De acordo com a denúncia, recebida em 10 de janeiro deste ano, o ex-gestor desviou, nos meses de setembro e outubro de 2012, verbas públicas no montante de R$ 265.055,32.
De acordo com a petição de agravo interno, ajuizado dia 19 de janeiro, cabe ao Parnaíba Shopping “arcar com o débito regular que se encontra pendente de pagamento".
O habeas corpus pedia a substituição da prisão preventiva por prisão domiciliar, em razão de doença grave ou alternativamente a aplicação de medidas cautelares diversas da prisão.
A ação foi ajuizada na última quinta-feira (16) pela promotora Denis Costa Aguiar e aguarda recebimento pelo juízo da Vara Única da Comarca de Altos/PI.
A defesa alega que Guilherme está preso há mais de 05 (cinco) meses e que não há qualquer elemento que fundamente a permanência de sua prisão para o sucesso das investigações a serem feitas.
O ministro determinou ao Tribunal de Justiça a substituição da prisão preventiva “por medidas cautelares que julgar pertinentes serem aplicadas em conjunto com o afastamento da função pública
A audiência de instrução e julgamento da ação penal foi marcada pelo juiz Jamyl de Jesus Silva, da Vara Federal de Corrente, para 02 de março deste ano, às 15h.