Em sua defesa, o prefeito tentou justificar os gastos, mas os conselheiros entenderam que ela não foi suficiente para elidir a responsabilização em relação às irregularidades.
Segundo a Corregedoria, assim que toma conhecimento de qualquer possível irregularidade por parte de um membro do Ministério Público, é aberta uma sindicância ou processo administrativo.
Foram presos Mário Daniel da Silva Nascimento, vulgo Xexéu, João da Cruz Santos Silva, vulgo João Cão, Luís Carlos Cardoso Pereira, Vicente Paulo da Silva Júnior, Ana Paula Bezerra e Juciane
“Eu não posso te responder porque eu não vi [a declaração]. Seria leviano da minha parte comentar isso”, afirmou o promotor sobre a declaração do juiz.
Os vereadores afirmam que a intenção da prefeita é apenas fugir da responsabilidades relacionadas a Lei de Licitações, para poder realizar contratos sem licitação.
A suspensão do processo seletivo ocorreu no dia 19 de dezembro de 2016, após ter sido feita uma denúncia ao Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI).
O empresário Paulo Torres, sócio proprietário da empresa Agreste Comércio de Produtos Alimentícios, apresentou a denúncia informando possíveis irregularidades em procedimento licitatório.
A decisão acontece após Alvimar Martins, atual prefeito de Pedro II, ingressar com Ação de Obrigação de Fazer com pedido de liminar, para que fossem devolvidos todos os documentos.
O promotor afirmou que a maioria dos cargos existentes nesses municípios não são de natureza permanente, “sendo imprescindível a realização de concurso público".