Em nota, o Judiciário do Piauí negou os dados e afirmou que foram detectadas uma série de inconsistências e de indisponibilidades em grande parte dos dados informados.
Considerando a necessidade de continuidade das investigações, o procedimento foi convertido em inquérito civil visando dar continuidade à apuração do fato em todas as suas circunstâncias.
O projeto tem como objetivo, criar uma política de educação no campo que visa atender aos trabalhadores dessa região, como agricultores, pescadores, indígenas, entre outros.
Gabriela Almeida afirma que com a instauração do procedimento serão apurados os fatos denunciados a Promotoria de Justiça, devendo ser realizadas todas as diligências necessárias.
Segundo Jacinto Teles, presidente da Agepen, a ouvidoria é prevista desde 2009, através da lei complementar de nº 141/2009, só que ela nunca funcionou.
O Estado do Piauí alegou que o pedido de nomeação carece de fundamento jurídico, pois o prazo de validade do concurso ainda estava em seu curso regular.