O sindicato alegou que o prefeito está se recusando a descontar o imposto sindical desde 2014, para posterior repasse a entidade de classe, tal como previsto no art. 545 da CLT.
O promotor informou que ""a existência de um sindicato não esgota a totalidade das possibilidades de representação privada de direitos e interesses de grupos sociais"".
A empresa afirmou que já apresentou várias opções especiais de parcelamento para pagamento da dívida, no entanto a prefeitura ainda solucionou o problema.
"A solução que nos restava era o impeachment e o processo que corre no TSE, são os dois processos que nos resta para mudar o governo brasileiro", afirmou o parlamentar.
Após muitas discussões o projeto conseguiu passar nesta terça pelas Comissões de Constituição e Justiça, de Administração Pública e Política Social e Segurança Pública e Combate ao Crime Orga