O coordenador geral de operações da Polícia Militar do Piauí, o coronel Márcio Oliveira, afirmou que o público no local era de mais de 4 mil pessoas e havia cerca de 25 policiais militares.
O procurador Leandro Maciel do Nascimento, do Ministério Público de Contas, apresentou parecer afirmando que deve ser expedida recomendação ao prefeito.
O Ministério Público do Piauí, por meio do promotor Fernando Santos, ingressou na 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública da Comarca de Teresina com ação improbidade administrativa.
"Isso quem deve se manifestar é o próprio governador, porque foi ele quem nomeou. Eu não vou dar corda para esses caras, eles estão desesperados", pontuou o comandante.
Segundo o advogado, a prefeitura fez a exigência de licenciamento ambiental e isso seria uma cláusula restritiva, além de especificar a marca do cimento que deve ser comprado.
A ação foi apresentada na 62ª Zona Eleitoral pela coligação “Unidos por Dom Expedito Lopes”, representada pela candidata a prefeita nas eleições de 2016, Francisca Ivete.
O encontro foi solicitado pelo deputado Francisco Limma. Ele afirmou que “faz-se necessária a audiência para que nela seja analisada, debatida e deliberada".
Segundo informações da Polícia Militar, uma vítima de assalto informou que estava chegando de carro à sua residência no bairro Redonda, quando foi surpreendida por dois homens com uma arma de
Carla tinha sido internada no Hospital de Urgência de Teresina (HUT) em estado grave após sofrer queimaduras de 1º e 2º graus que atingiram a região do tórax, perna e braço.