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O deputado estava em regime domiciliar, mas foi mandado de volta à prisão após violar tornozeleira.
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O ministro do STF negou pedido da defesa para colocar o ex-deputado em regime domiciliar.
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“Quero crer que a decisão possa constituir o marco de reestabelecimento entre os poderes", disse Pacheco.
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A notícia-crime dizia que a atuação de Aras era incompatível com o decoro que o cargo exige.
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O anúncio do presidente da OAB foi feito em sua página no Twitter, nesse sábado (21).
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Bolsonaro reclamou de estar sendo investigado pelo Supremo no que chamou de “inquérito do fim do mundo”.
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O pedido em si possui 17 páginas, mas o arquivo protocolado no Senado é bem maior, tem 102 páginas.
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O pedido de investigação é de autoria dos senadores Alessandro Vieira e Fabiano Contarato.
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Também são alvos da medida o cantor Eduardo Oliveira e os empresários Turíbio Torres e Alexandre Urbano.
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Alexandre de Moraes pediu a manifestação após pedido de prisão domiciliar feito pela defesa de petebista.
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Presidente chamou de 'absurdo dos absurdos' a inclusão de seu nome como investigado em inquérito.
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O ministro-chefe da Casa Civil disse que antecipou a volta para Brasília para resolver essa tensão.
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A estratégia é apresentar o recurso ao plenário do Supremo e depois pedir um habeas corpus.
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Há 17 pedidos protocolados na Mesa Diretora e, até o momento, nenhum deles foi lido por Rodrigo Pacheco.
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Há mais de 15 pedidos de impeachment protocolados no Senado apenas este ano contra ministros do Supremo.
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A manifestação do presidente da República ocorre após a prisão do ex-deputado Roberto Jefferson.
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A prisão se deu em cumprimento a mandado de prisão preventiva determinado por Alexandre de Moraes.
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A declaração foi dada em um grupo de WhatsApp assim que ele foi informado da ordem de prisão.
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Em sua página no Twitter, o embaixador Yan Wanming escreveu a seguinte frase: “lindo dia para todos”.
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A Procuradoria-Geral da República disse que a prisão representaria censura à liberdade de expressão.
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O ex-deputado federal foi preso no âmbito da investigação sobre suposta organização criminosa.
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O ex-deputado foi preso nesta manhã pela Polícia Federal também por determinação de Alexandre de Moraes.
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Autorização partiu do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
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Ele é acusado de participação em uma organização criminosa digital montada para ataques à democracia.
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Nesta quarta-feira (04) o presidente foi incluído pelo ministro do STF no inquérito das fake news.
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O ministro afirmou que há 'necessidade de diligências pendentes para o prosseguimento das investigações'.
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O assunto está previsto para ser analisado pelo Supremo Tribunal Federal no dia 29 de setembro.
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Também são alvos diversos deputados governistas, entre eles Bia Kicis (PSL-DF) e Carla Zambelli (PSL-SP).
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Ele ingressou junto à Corte Interamericana de Direitos Humanos, pedindo a revogação de sua prisão.
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O ministro ainda determinou o compartilhamento integral das provas colhidas na investigação.
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Ex-ministro é alvo de inquérito que investiga um esquema ilegal de retirada e venda de madeira.
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O vice-procurador-geral defende que a questão seja levada ao presidente do Supremo, Luiz Fux.
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Aras se irritou ao saber pela imprensa da busca e apreensão em endereços de Ricardo Salles.
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Alexandre de Moraes atendeu um pedido da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no inquérito das fake news.
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'Liberdade de expressão não se confunde com liberdade de agressão', disse Alexandre de Moraes.
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Até agora, o plenário do Supremo Tribunal Federal não decidiu como deve ser o depoimento de Bolsonaro.
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O ministro afirmou que decisão de abrir procedimento de afastamento de autoridades tem teor político.
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O mandado de segurança foi protocolado pelo senador Jorge Kajuru.
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O deputado é alvo de um processo administrativo que pode levar à cassação de seu mandato.
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Segundo o presidente do Senado Federal, pedidos de impeachment, no momento, não são prioridade do Congresso.
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