As eleições municipais deste ano continuam previstas para o mês de outubro. Mas a Câmara Federal segue em processo de discussão se muda ou não a data do pleito, por conta do avanço da covid-1
Segundo o Estadão apurou, ministros do TSE avaliam que as provas coletadas até aqui nessas ações não são suficientes para cassar o mandato do presidente.
Em meio à pandemia do novo coronavírus, Corte eleitoral se reuniu com médicos e políticos para discutir como será a votação para prefeitos e vereadores.
“Eu não vejo problema algum em realizar convenções virtuais, mas os convencionais não causam tumulto algum, o que aglomera são os simpatizantes", explicou Themístocles.
Na avaliação do petista, a data de realização do pleito vai depender do poder de organização do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) diante da duração do isolamento social.
Na primeira sessão por videoconferência do tribunal por causa do coronavírus, ministro voltou a se posicionar contra levar o pleito municipal para 2022.
No dia 24 de fevereiro de 1932 o Código Eleitoral passou a assegurar o direito de que mulheres casadas, com autorização de seus maridos, pudessem votar.
No dia 6 de maio também encerra o prazo para o cidadão procurar o cartório eleitoral para tirar o primeiro título e pedir transferência de domicílio eleitoral.
"O nosso querido Brasil, um país que está dando certo, os números da economia têm mostrado que isso é uma realidade, estamos reconquistando a confiança", garantiu o presidente.
Humberto Jacques, vice-procurador-geral eleitoral, afirmou que coligação de Guilherme Boulos não apresentou provas suficientes para procedência de ação contra o presidente.
Flávio está suspenso do PDT desde o dia 17 de julho por ter contrariado a orientação da sigla e votado a favor da Reforma da Previdência nos 1º e 2º turno na Câmara Federal.
O deputado está suspenso do PDT desde o dia 17 de julho por ter contrariado a orientação da sigla e votado a favor da Reforma da Previdência nos 1º e 2º turno na Câmara Federal.
Segundo os ministros, as coligações Compromisso com Valença 1 e Compromisso com Valença 2 se utilizaram do uso de candidaturas femininas fictícias em 2016.
Entendimento do Tribunal Superior Eleitoral foi feito no julgamento do caso de cinco candidatas à Câmara de Vereadores de Valença do Piauí, que tiveram votação inexpressiva.
O adiamento foi motivado pelo prolongamento da sessão e por ainda faltar a apresentação dos votos de quatro ministros no caso, que trata de tema complexo.