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PF poderá usar digitais de eleitores em investigações criminais

Com o convênio a Polícia Federal poderá usar as digitais dos eleitores em investigações criminais.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) irá assinar nesta quinta-feira (16) um convênio com a Polícia Federal para que as informações digitais dos eleitores que fizeram o recadastramento biométrico sirva também para o sistema da PF em caso se investigações criminais. Estarão presentes o presidente da Corte, Gilmar Mendes e Fernando Segóvia, diretor-geral da PF.

Em contrapartida, o TSE também terá acesso ao banco de dados da PF para cadastrar automaticamente eleitores que não tiveram suas digitais coletadas.Com o convênio, também será mais fácil e rápido tirar o passaporte. O eleitor que tiver suas digitais no STE não vai precisar cadastrar novamente ao pedir o documento à PF.


Dados

O Tribunal Superior Eleitoral já cadastrou mais de 68 milhões de digitais de eleitores em todo o Brasil. O número corresponde a 46,43% do eleitorado. O TSE acredita que conseguirá concluir o recadastramento até as eleições de 2022.

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