O ex-capitão, que está preso desde 27 de novembro de 2017, alega que faz parte do grupo de risco da covid-19, por ser portador de diabetes, e cita o crescimento acelerado da doença.
Caso a denúncia seja aceita pela 1ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça e o prefeito de Porto seja condenado, ele poderá pegar de 3 a 5 anos de cadeia.
Deivid Ferreira de Sousa está preso preventivamente desde 07 de agosto de 2019, acusado de matar o estudante Gabriel Brenno Nogueira da Silva Oliveira, de 21 anos, com um tiro na cabeça.
A investigação foi deflagrada após o vazamento de um áudio, em que o candidato a vice fala sobre o esquema com uma mulher que seria intermediária dos demais beneficiários da fraude.
O Ministério Público pediu condenação do ex-prefeito pela prática dos crimes de fraude à licitação, organização criminosa, lavagem de dinheiro e peculato.