Aperto anunciado na semana passada era de R$ 30 bilhões, mas a equipe econômica preferiu abrir espaço para o caso de algum órgão precisar de mais recursos.
Em reação à postura de Bolsonaro de não negociar com partidos, deputados aprovam projeto que reduz poder do Executivo sobre gastos; proposta segue para Senado.
Na prática, boa parte desses servidores dá expediente nas bases eleitorais dos congressistas e, em alguns casos, funcionam como uma espécie de "cabo eleitoral".
Em busca de apoio no Congresso, Planalto estuda liberar até R$ 5 milhões a cada parlamentar em primeiro mandato para realização de obras em seus redutos eleitorais.
Deputados do Centrão usam crise da Receita Federal para condicionar a tramitação de propostas anticrime à votação de projeto de lei contra abuso de autoridade.
Decisão ainda precisava passar por votação no Senado, mas presidente Jair Bolsonaro decidiu antecipar a revogação para evitar segunda derrota no Congresso.
As ideias que resultaram nos avanços dos índices do IDEB, nas escolas dos 26 Estados da federação e do Distrito Federal, serão reunidas em um manual de boas práticas.
Para ele, Maia é o único que reúne condições necessárias para encampar a agenda do governo no Congresso, principalmente em relação às pautas econômicas.
O benefício, equivalente a um salário - R$ 33,7 mil -, é tradicionalmente pago ao fim do mandato, que acaba em 31 de janeiro, mas foi depositado no dia 28 de dezembro na conta dos parlamentar
Em troca, Maia se comprometeu a entregar ao PSL o comando de duas comissões importantes, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e Finanças, além da 2ª vice-presidência da Câmara.
Segundo um dos filhos do presidente eleito, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), houve uma recomendação para aguardar o término das negociações antes de se posicionar.