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Com as novas adesões, o Partido dos Trabalhadores se torna o partido com a maior bancada na casa.
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"Apresentar o nome como pré-candidato a federal, nossa decisão é buscar espaço dentro do PSD", disse.
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Castro destacou que o acordo de fusão cruzada, entre MDB e PSD deixarão as siglas mais fortes.
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Fábio Abreu estava no PL e saiu do partido para permanecer na base de Wellington Dias (PT).
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Os pré-candidatos a federais irão para o PSD e os estaduais migrarão para a sigla emedebista.
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"Espero que toda e qualquer animosidade seja resolvida na base do diálogo", disse o deputado estadual.
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“Estou refletindo se acompanharei ou não o deputado Júlio César”, avisou o ex-prefeito de Piracuruca.
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A estratégia ocorre após acordo de fusão entre os partidos, que contou com apoio de Wellington Dias.
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O ato será realizado na sede do PSD, na zona leste de Teresina, na presença de várias lideranças.
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Durante sua fala, o chefe do executivo estadual parabenizou a maturidade de ambos os partidos.
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A reunião em que foram feitos os ajustes, ocorreu na noite dessa segunda-feira (21), na sede do MDB.
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“Tudo acertado, apenas questões pontuais precisam ser resolvidas", disse o deputado estadual.
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“O MDB está favorável. Agora só depende do PSD”, declarou o senador Marcelo Castro ao GP1.
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“Que o governador Wellington cumpra com acordo de nos ajudar a fortalecer a chapa do PSD”, disse.
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"Não bateu o martelo, mas está bem encaminhado”, disse um líder do MDB à nossa reportagem.
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O PSD quer todos os pré-candidatos a deputados federais no partido e os estaduais no MDB.
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A ideia é montar chapa tendo Abreu, Wilson e Jadiel Alencar como principais nomes para Câmara Federal.
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"Traição é quando você firma um compromisso e não cumpre, o que não é o caso", rebateu o deputado.
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"Caso o nosso nome não seja escolhido, nosso grupo político se sentirá traído", frisou Raimundo Alves.
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Estão na lista os nomes de Jussara Lima e do ex-prefeito da cidade de Piracuruca, Raimundo Alves.
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A previsão é que o nome seja apresentado ao governador Wellington Dias até o final deste mês.
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A resposta do governador se dá após o prefeito demonstrar insatisfação com o acerto firmado com o PSD.
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O deputado fez a observação ao falar do interesse do PSD em indicar a vaga de vice na chapa majoritária.
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A ideia é que os liberais migrem em bloco para um partido e preservar as principais estratégias do grupo.
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Mudanças são influenciadas por fatores como a filiação do presidente ao PL ou o PT em busca de alianças.
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Para os aliados, o espaço de vice na chapa governista não tem como sair das mãos do MDB e passar ao PSD.
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Segundo o parlamentar, o objetivo da migração para alguma sigla é continuar com o mandato na Câmara.
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Carlos Augusto e Dr. Hélio estão deixando o PL justamente para assegurar aliança com governador em 2022.
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Com destino partidário ainda indefinido, o PSD do deputado Júlio César, ofereceu abrigo a Pessoinha.
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"A tendência é no início de 2022 termos mais adesões’, projetou o presidente do PP de Teresina.
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Senador divulgou mensagem de despedida e agradecimento ao DEM. A mudança será formalizada semana que vem.
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"O projeto de candidatura majoritária é algo que tratamos com muito empenho", disse o deputado.
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"Vamos conversar sim com o governador. Em outubro iniciaremos essas tratativas”, disse Georgiano.
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“A primeira suplência, nós nunca reivindicamos”, assegurou o parlamentar federal ao GP1.
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A ida de Ciro para Casa Civil inviabiliza ainda mais a continuidade da deputada no Governo Wellington.
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"A expectativa é de que haja reconhecimento justo pelos resultados que apresentamos”, disse o deputado.
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Ele disse que apesar do assédio dos partidos de oposição a sigla segue continuará na base de apoio.
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"Essa notícia [MDB como vice] eu já vi várias vezes pela imprensa, mas ele não confirmou”, afirmou Júlio.
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A caminhada de Lula pelo Nordeste deve tratar principalmente de alianças com líderes do Centrão.
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"Júlio César vai além de uma relação política, é um amigo que eu convivo”, declarou o governador.
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