Em janeiro os entendimentos e acordos políticos começarão a todo vapor e no Piauí, a situação é a mesma. Partidos e líderes políticos que estão com o destino indefinido, sobretudo os que compõem a base do Governo Wellington Dias (PT-PI), sentarão à mesa de negociação para dirimir dúvidas e acertar os ponteiros que ainda estão desajustados.
Um desses exemplos é o PL, que segue aguardando os desdobramentos e analisando o impacto da chegada do presidente da República Jair Messias Bolsonaro à legenda. Os liberais piauienses estudam o melhor destino partidário, haja vista que, a maioria é aliado de primeira hora do governador Wellington Dias, que é do PT, sigla adversária de Bolsonaro.
Conforme repassado ao GP1 por um membro do Governo, o PSD do deputado federal Júlio César, deverá ser o destino dos principais filiados do Partido Liberal, a exemplo dos deputados estaduais Dr. Hélio Oliviera e Carlos Augusto, que já confirmaram que migrarão para a sigla, tão logo ocorra a abertura da janela para mudança de legenda, no ano que vem.
Enquanto isso, continua sendo trabalhada a ideia inicial de que os liberais migrem em bloco para um partido, com objetivo de manter preservada as principais estratégias do grupo de eleger uma quantidade considerável de deputados estaduais e federais nas eleições de 2022.
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