Júlio afirmou que não houve surpresa já que os petistas apenas ratificaram as ordens dadas pelo governador Wellington Dias (PT) que é reunir todos os coligados para formarem a chapa única pro
“Nunca tratei de nomes com o governador. Existe essa possibilidade de o PSD ficar com a primeira suplência de um senador, mas, não sei de qual", disse o deputado federal.
Júlio e Wellington já estiveram juntos na semana passada, mas, nada ficou definido já que o chefe do Palácio de Karnak ainda terá uma sequência de conversas com os demais aliados nos próximos
"Sigo trabalhando a minha reeleição, mas, pleiteando a vaga de senador, até porque se eu for para o Senado o Georgiano vai para federal”, disse Júlio César.
Já não bastassem os velhos conhecidos postulantes à vaga de senador, agora mais um partido decidiu entrar no páreo. O PTC anunciou por meio de Evaldo Gomes que também vai ‘brigar’ pelo cargo.
“Não é justo, porque nós temos aí mais de uma dezena de partidos na base do Governo e apenas dois ou três partidos indicarem os quatro cargos majoritários”, ponderou o deputado.
“Até agora o governador não entrou em contato conosco para uma reunião, mas, hoje vou com ele para Guadalupe e lá provocarei a conversa", disse Júlio César.
“Nós estamos esperando um sinal do governador Wellington. Mas, estamos tranquilos aguardando, mas, esperamos que a conversa ocorra ainda nesse mês”, reforçou o congressista.
“Eu já havia dito que o prazo seria até o dia 15 de fevereiro. Amanhã vou dizer ao deputado Júlio César que eu não tenho mais compromisso de o apoiar na disputa pelo Senado Federal", avisou e
“Foi uma boa conversa e os dirigentes da Rede afirmaram que o partido está com as portas escancaradas pra mim. Mas, nada foi acertado ainda", disse o deputado.
“Tive uma conversa com Júlio César no gabinete dele. vamos tomar uma decisão e hoje eu estou com pé no PTC, mas vou analisar as filiações até março", disse ele.
“Ele mesmo fez questão e acertamos isso, que em se tratando de uma atividade pública integrada, governos federal, estadual e municipal, não colocaríamos a pauta política", disse o governador.
"Eu não marquei porque não tive tempo nem de ligar pra ele, mas, a conversa é em janeiro. O partido todo está a favor de que eu saia como candidato ao Senado em 2018”, afirmou o deputado.
Essa será a segunda reunião do PSD este ano para avaliar o cenário político desenhado até esse momento, além, de discutir os pontos de conflito interno.
"Eu disse para eles que se eu decidir sair do partido o primeiro que comunicarei será ao PPS pela maneira salutar de afago, carinho e respeito que eles têm com Dr. Pessoa", disse o deputado.
“Em fevereiro do próximo ano, dependendo de como transcorrerão os diálogos com o PSD para lavarmos toda a roupa suja, é que vou decidir qual será o meu destino", disse o deputado.
"A gente espera que o partido seja reconhecido pela importância, tamanho, quantidade de votos nas últimas eleições, número de prefeitos eleitos e também pela fidelidade ao Governo”, disse ele