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A decisão que negou o pedido foi dada no dia 23 de dezembro, pelo juiz Raimundo Holland Moura de Queiroz.
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Segundo pedido da defesa, o alvo da Operação Mandarim está buscando sua reinserção social.
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Os demais acusados foram soltos por determinação do mesmo juízo, dentre eles Paulinho Chinês.
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O veículo estava financiado em nome de Lorena da Silva Lustosa Ramos, esposa de Paulinho Chinês.
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A decisão foi dada pelo desembargador João Batista Moreira do Superior Tribunal de Justiça.
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O Recurso em Habeas Corpus deverá ser pautado para uma das próximas sessões de julgamento do STJ.
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Ele é apontado como chefe da organização criminosa acusada de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
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A 2ª Câmara Especializada Criminal denegou a ordem de habeas corpus por unanimidade.
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O novo habeas corpus foi ajuizado nessa quinta-feira (23). Eles foram alvos da Operação Mandarim.
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A decisão liminar foi proferida nessa quarta-feira (15) pelo desembargador João Batista Moreira.
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Lorena Lustosa é suspeita de fazer transações financeiras para o grupo criminoso acusado de tráfico.
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Govandi Freire de Sá Filho também foi preso na Operação Mandarim e é proprietário da Ponto Charme.
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Ramon Santiago é acusado de integrar a organização criminosa chefiada por Paulinho Chinês.
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Foram mantidas as prisões de Ramon Santiago, Raimundo Nonato, André Kaue, Govandi Freire e Vitor Levi.
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Ainda foram denunciados Lorena da Silva Lustosa, Ramon Santiago Matos Nascimento e outras 7 pessoas.
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O GP1 teve acesso, com exclusividade, aos autos do inquérito policial instaurado pela Depre.
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"Irmão de Ítalo é suposta peça-chave em eventual esquema de lavagem de dinheiro", afirmou o magistrado.
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A 2ª Câmara Especializada Criminal, por unanimidade, negou o pedido de liberdade, e manteve a prisão.
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Empresário é acusado de integrar quadrilha que lavava dinheiro para o tráfico de drogas em Teresina.
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A mulher do empresário realizou pagamentos para empresa de fachada ligada ao "Barão do Tráfico".
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Lorena Lustosa é um dos alvos da operação que desarticulou esquema milionário de lavagem de capitais.
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Investigação tem elementos que apontam estreitas relações dos dois com políticos de grande envergadura.
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Defesa do empresário alvo da Operação Mandarim alegou ausência de fundamentação para justificar prisão.
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Três empresários foram presos na Operação Mandarim acusados de lavar dinheiro para o tráfico de drogas.
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O novo secretário foi indicado pelo vereador Neto do Angelim, como foi adiantado ao GP1 pelo prefeito.
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"A exoneração foi em caráter de urgência e já deve sair no Diário do Municipio de hoje", afirmou.
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Os empresários são acusados de utilizarem suas empresas para lavar dinheiro de uma organização criminosa.
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