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A ordem da Strans foi expedida em obediência à decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do STF.
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Aumento na quantidade de ônibus está condicionado ao pagamento adiantado por parte do Município.
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De acordo com os dados, a principal causa do bloqueio é o uso por outra pessoa não titular do cartão.
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"A Strans também é gestora dessas informações, que funcionam de modo espelhado no poder público", disse.
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“O Setut ingressou com a ação e o juiz deferiu de forma liminar, mas a gente recorreu", afirmou.
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A decisão foi do juiz Francisco das Chagas Ferreira, da 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública.
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Na sexta (20), os trabalhadores levantaram a possibilidade de greve após o não pagamento dos salários.
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"Não é justo que a população fique sofrendo aí, durante os últimos anos", disse o líder da Prefeitura.
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O sindicato das empresas de ônibus negou que tenha pedido aumento no valor da passagem.
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Nessa terça (12), empresários e empregados assinaram a convenção coletiva encerrando a greve.
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A convenção foi assinada após um acordo firmado nessa segunda-feira (11), entre as partes envolvidas.
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Ficou acordado que o transporte coletivo voltará à normalidade até o final da manhã desta terça (12).
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A decisão foi tomada em assembleia feita pela categoria nesta segunda (11). A greve já dura há 22 dias.
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Ficou acordado que o vencimento dos motoristas será de R$ 2 mil e dos cobradores R$ 1.231.
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A greve dos motoristas e cobradores de ônibus iniciou no dia 21 de março e segue por tempo indeterminado.
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A Justiça determinou a circulação de 80% da frota em horários de pico e 60% nos horários normais.
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Em nota, o Setut confirmou ter recebido a recomendação, que será encaminhada ao setor jurídico.
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A categoria reivindica reajuste salarial e a reposição do auxílio-alimentação e plano de saúde.
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Com a decisão dada nessa segunda (21), a frota deverá circular com 80% da capacidade no horário de pico.
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A reivindicação da classe é o reajuste salarial e a reposição do auxílio-alimentação e plano de saúde.
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Categoria ainda não conseguiu fechar a assinatura da convenção coletiva de trabalho junto ao Setut.
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De acordo com o Sintetro, a Prefeitura de Teresina tentou buscar acordo, mas o Setut não aceitou.
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Mais cedo, o sindicato dos motoristas e cobradores indicou a possibilidade de greve a partir do dia 07.
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A entidade afirma que a prefeitura, com essa proposta, pretende “desaparelhar funcionalmente a Strans”.
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O aumento da frota foi determinado pela Strans, por meio do superintendente major Cláudio Pessoa.
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De acordo com o Setut, a Prefeitura de Teresina não estabeleceu nenhum diálogo sobre o reajuste.
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A ordem de serviço foi emitida no dia 1º de dezembro pela Strans, que informou ter um aumento de demanda.
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A informação do fim da greve foi confirmada pelo secretário de comunicação do sindicato, Miguel Arcanjo.
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"O Setut reitera que não compactua e nem tem participação na paralisação dos trabalhadores", diz nota.
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O pedido foi feito em denúncia formulada pelo Setut junto ao Tribunal de Contas do Estado do Piauí.
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A Strans informou que 70% da frota deve funcionar normalmente nos horários de pico após ordem judicial.
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De acordo com o Setut, a medida irá trazer prejuízos para os usuários do transporte público.
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Os postos são distribuídos pelas zonas da cidade, a fim de atender toda a população teresinense.
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A portaria foi assinada nesta segunda-feira (01) pelo superintendente da Strans, major Cláudio Pessoa.
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"Esse não é o momento de nenhuma categoria fazer greve”, criticou o vice-prefeito Robert Rios.
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A decisão do desembargador Marco Aurélio Lustosa Caminha foi dada nessa quinta-feira (28).
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Nesta manhã, os trabalhadores pararam os veículos na Praça Saraiva, no centro da capital.
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A greve acontece por tempo indeterminado em reivindicação a não assinatura da convenção coletiva.
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Segundo o Setut, na semana passada foi realizado pagamento do acordo realizado em janeiro de 2021.
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A categoria já havia parado hoje de manhã, reivindicando a assinatura da convenção coletiva de trabalho.
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