Edson foi preso, no dia 19 de junho de 2018, durante a operação GLOSBE deflagrada pela Dicap (Divisão de Capturas) comandada pelo delegado Luciano Alcântara.
O jornalista faleceu, na última sexta-feira (04), vítima de um edema cerebral e insuficiência renal em decorrência de uma meningoencefalite viral depois de sete dias internado.
De acordo com o denunciante, que preferiu não se identificar, foi dado um prazo de 30 dias para que o município regularizasse as pendências, no entanto, nada foi feito pela prefeitura.
A defesa entrou com pedido requerendo a reforma da decisão para despronunciá-lo por não haver indícios, no mínimo, críveis de autoria ou de sua participação no crime.
A ação civil de improbidade administrativa foi ajuizada, no dia 19 de setembro, pela promotora de Justiça Emmanuelle Martins Neiva Dantas Rodrigues Belo.
As vítimas foram identificadas como sendo a psicóloga Santana Andrade, e os dois filhos, o advogado Thiago Andrade e a bacharel em direito Thamyris Andrade.
“Pode transparecer que a gente tinha o desejo do mesmo sair do partido, mas isso não tinha passado pela minha cabeça. Quem fez acusações contra ele não fui eu, foi o candidato a deputado", di