A defesa alega que o laudo médico anexado aos autos demonstra a necessidade de instauração do referido incidente para fins de aferição da imputabilidade ou não do recorrente.
A defesa pediu a instauração do incidente para que os peritos pudessem atestar a condição mental de José Ricardo da Silva Neto, tendo em vista laudo médico que aponta sua semi-imputabilidade.
Carta precatória com o acórdão, denúncia e mandado de prisão preventiva foi expedido ontem (05), às 13h38min para a Autoridade Judiciária da Comarca de Recife/PE.
A desembargadora Eulália Pinheiro abriu divergência pelo provimento do recurso do MP pelo restabelecimento da prisão, no que foi acompanhada pelo juiz convocado Raimundo Holland Moura de Quei
José Ricardo ingressou com recurso em sentido estrito pedindo a desclassificação das condutas praticadas contra as vítimas Ilana Barbosa Lima e Josiane Mesquita da Silva irmã e tia de Iarla.
A estudante foi assassinada pelo então namorado, o ex-tenente do Exército Brasileiro, José Ricardo da Silva Neto, que chegou a ser preso, mas foi solto pela Justiça.
A defesa ingressou com Recurso Extraordinário às 19h02min de ontem (12). Alegou a defesa do ex-oficial que está havendo a vedação de direitos constitucionais.
“100% de chance [dele ir a júri popular], não esse ano ainda”, garantiu o juiz Antônio Noleto que presidiu audiência realizada na 1ª Vara do Tribunal do Júri .
"Eu não tenho nenhuma dúvida disso, todas as testemunhas que foram ouvidas aqui, principalmente as arroladas pelo MP, são testemunhas que comprovam tudo aquilo que o Ministério Público alegou