Em entrevista a uma rádio, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender a impressão de moeda para que as pessoas possam ficar em casa durante a pandemia.
Ministro da Economia voltou a defender a utilização de recursos privados para a realização de investimentos; ele também disse que o Estado exauriu suas fontes de financiamento.
Declaração do ministro foi dada uma semana após o lançamento do programa Pró-Brasil, que prevê o aumento de gastos públicos em infraestrutura; projeto foi apelidado de Dilma 3.
O entendimento de auxiliares do Planalto é que qualquer sinal de enfraquecimento do ministro da Economia pode potencializar uma instabilidade no governo.
Governo também aumentou de três para quatro meses o prazo de duração da ajuda financeira desde que haja contrapartida de suspensão dos reajustes salariais e promoções por dois anos.
Ao lado de Jair Bolsonaro, ministro afirmou que funcionalismo público não pode ficar em casa com geladeira cheia 'enquanto milhões de brasileiro estão perdendo emprego'.
Titular da Economia vive ‘fritura’ deflagrada pela insistência no discurso de manutenção da política de ajuste fiscal; desavença envolve agora o outro ‘superministro’ da Esplanada.
Num primeiro momento, Guedes citou a possibilidade de antecipar todos os feriados para o período de quarentena e, depois, disse que isso já foi autorizado, sem detalhar.
Demora para sancionar benefício de R$ 600 que será dado a trabalhadores informais, intermitentes e MEIs foi questionada mais cedo pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
Em videoconferência promovida pela Confederação Nacional dos Municípios, o ministro da Economia disse que a linha de equilíbrio entre saúde e economia é "difícil".
Segundo ministro, a determinação do presidente Jair Bolsonaro é “que não vão faltar recursos para defender as vidas, a saúde e os empregos dos brasileiros”.
O valor, que era inicialmente de R$ 200, subiu para R$ 300 após pedidos de parlamentares; o tamanho atual do auxílio, no entanto, ainda é considerado insuficiente por lideranças políticas.
Segundo auxiliares, o ministro da Economia continua trabalhando “loucamente” e mantém contato com governadores, investidores, economistas e membros do governo.
Em entrevista ao 'Estado', ele conta como foi a conversa com o presidente Jair Bolsonaro para revogar o trecho polêmico que permitia suspensão de contratos trabalhistas sem compensação.
Medida valerá apenas para o contribuinte que tem débitos inscritos na dívida ativa da União; parcelamento não vale para o não pagamento de tributos correntes.
Bolsonaro iniciou sua fala informando que o ministro de Minas e Energias, Bento Albuquerque, que o acompanhou na comitiva da viagem à Flórida (EUA) na semana passada, contraiu o coronavírus.