"O presidente tem preocupação maior do que só a preocupação do mercado. É natural que eu como ministro da Economia esteja preocupado com o mercado", disse Guedes.
"Minha equipe vai ficar brava porque queriam o repasse maior de recursos do petróleo gradualmente, mas tem que ser agora", afirmou, durante a Marcha dos Prefeitos, em Brasília.
O presidente da Câmara dos Deputados defendeu uma aproximação entre o governo federal e prefeitos e governadores para a construção de um acordo para medidas econômicas.
O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) disse que Guedes é mais perverso do que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso quando fez mudanças no sistema de Previdência.
Articulação foi feita pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia com líderes partidários e o economista Bernard Appy, do Centro de Cidadania Fiscal (CCiF).
O movimento foi resultado de fatores técnicos, como a desmontagem de posições mais defensivas de investidores estrangeiros, e a entrada de fluxo externo, com captações externas.
Apelos de empresários preocupados com as incertezas provocadas pelos bate-bocas entre os presidentes da Câmara e da República pesaram no acordo de paz.
Segundo uma fonte do ministério, não faria sentido o ministro comparecer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) sem a definição de um relator para o projeto de reforma.
"Todo o Sistema S está aguardando que o Governo se manifeste. Eu próprio, a nível do Sebrae, tenho demonstrado para o Governo que nós já temos fortes parcerias", ressaltou João Henrique.
“Nós estamos adotando uma série de medidas e esperamos como resultado que a gente tenha a condição de prosseguir com a capacidade de investimento", afirmou o governador.
Proposta de alteração no Benefício de Prestação Continuada (BPC), que garante pagamento de R$ 400 para idosos de 60 a 69 anos, é um dos pontos mais controversos da reforma da Previdência.
Bolsonaro seguiu para a sala da presidência da Câmara acompanhado do ministro da Economia, Paulo Guedes, e dos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-
