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Ministro apontou 21 mudanças que, na avaliação da equipe econômica, vão melhorar o RH do serviço público.
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Presidentes da Câmara e do Senado querem encontrar, uma solução para as dívidas judiciais da União
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Trava acontece porque valor do benefício não pode subir em ano eleitoral, por causa da legislação.
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O Habite Seguro terá como foco os profissionais que tem renda bruta mensal de até R$ 7 mil.
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"Isso vai ajudar a controlar um pouco a escalada dos preços”, declarou o ministro da Economia.
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O ministro ainda afirmou que está confiante em um crescimento "robusto" no ano que vem.
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O texto de reforma tributária em tramitação no Senado Federal pode ser entregue ainda nesta quarta.
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O ministro da Economia teme que crise de energia tenha impacto mais uma vez no aumento da inflação.
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Segundo o ministro, a bandeira tarifária vermelha terá novo aumento por causa da crise hídrica.
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Encontro do ministro da Economia com representantes de Estados serviu para apaziguar os ânimos.
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Com 'plano B', seria possível livrar fatia de R$ 30 bilhões da regra do teto - para 2022.
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O ministro da Economia mencionou também a expectativa de crescimento do PIB no ano que vem.
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Equipe econômica defende nos bastidores que o limite para o benefício é um valor médio de R$ 300.
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Para evitar um impacto muito forte no Orçamento, o governo agora considera parcelar o pagamento.
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Segundo o ministro, propor o parcelamento de parte dessas dívidas em até 10 anos não é um calote.
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Segundo o ministro da Economia, será um crédito de baixo valor, entre R$ 2 bilhões e R$ 3 bilhões.
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Onyx Lorenzoni deve assumir o novo Ministério do Emprego e Previdência Social, que será recriado.
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A declaração aconteceu após o secretário da Receita afirmar que era necessário uma revisão nos regimes.
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Municípios já registram mais de 290 greves no transporte público urbano desde o começo da pandemia.
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A sonda nasogástrica foi retirada e o presidente aceitou bem a alimentação via, segundo o hospital.
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Segundo o ministro, a atividade econômica 'bombou' mesmo no período em que o País ficou sem o auxílio.
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Segundo ministro da Economia, o presidente 'não chega nem perto de conversa furada'.
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Guedes não quer abrir mão da volta da taxação da distribuição do lucro e dividendos com alíquota de 20%.
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Segundo o ministro da Economia, com a mudança, 16 milhões de brasileiros serão isentos de IR.
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A afirmação foi feita pelo ministro Paulo Guedes que informou ainda que vão ser anunciados o BIP e o BIQ.
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O ministro disse ainda que o Governo pretende usar o aumento de arrecadação para reduzir impostos.
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Setores criticam alíquota de 12% para a CBS, tributo que deve substituir o PIS e o Cofins.
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A alíquota é maior do que os 15% inicialmente previstos pelo Ministério da Economia.
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Até o momento, o Governo Federal enviou ao Congresso apenas uma fase da reforma tributária.
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O benefício será estendido até outubro, nos mesmos valores de R$ 150 a R$ 375.
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Segundo o ministro, seria uma alíquota mais baixa para comércio e outra mais alta para a indústria.
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Proposta é defendida pelo Movimento Convergência Brasil, grupo formado por empresários brasileiros.
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Ontem (31) o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, cobrou do governo uma definição sobre o assunto.
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O ministro afirmou a investidores que a atividade econômica dá sinais de que pode crescer mais este ano.
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Durante o evento com empresários, ministro afirmou que o benefício poderia ser prorrogado.
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O ministro disse que a proposta só não saiu no ano passado devido à exigência dos governos estaduais.
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Aguinaldo Ribeiro critica decisões de Guedes e de Lira relacionadas ao andamento da reforma.
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O governo prepara uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para prorrogar o auxílio emergencial.
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O ministro disse ainda que o governo e o Congresso lançarão o "passaporte tributário".
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A reforma já chegou ao Congresso sem afetar nenhum dos direitos adquiridos dos atuais servidores.
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