O ministro da Economia condicionou a retomada do benefício à aprovação do Orçamento de 2021 e das propostas em tramitação no Senado que preveem corte de gastos.
Segundo o ministro, benefício pode ser mais 'focalizado', ao atender metade dos 64 milhões de desempregados, informais e beneficiários do Bolsa Família.
Orçamento de 2021 ainda não foi votado no Congresso Nacional; presidente do Senado afirmou que a Comissão Mista de Orçamento deve ser instalada na próxima terça.
Presidente confirmou a intenção do governo de reduzir tributos sobre o diesel para aliviar a pressão do reajuste do combustível sobre o bolso dos caminhoneiros.
Números mostram que PDVs em estatais são comuns no governo, o que não justificaria a crise envolvendo o presidente do Banco do Brasil, André Brandão, sob ataque.
Segundo o ministro da Economia, 'com a economia voltando e se firmando', o governo agora tem a possibilidade de rever as previsões de receitas e anunciar a meta.
“Os fatos são que a doença cedeu bastante e a economia voltou com muita força. Do ponto de vista do governo, não existe prorrogação de auxílio emergencial”, afirmou o ministro.
O próprio ministro já enterrou mais de uma vez a ideia de um tributo nos moldes da antiga CPMF, mas disse contribuição seria uma forma de financiar a desoneração da folha de pagamentos.
Ministro disse se sentir frustrado por ainda não ter conseguido vender nenhuma estatal e afirmou que acordos políticos no Congresso impediram privatizações.
Proposta é transformar a oferta de crédito em possibilidade para informais virarem MEIs e criar ‘porta de saída da vulnerabilidade’; Bolsonaro já deu sinal verde para Pronampe se tornar perma
“Nessa briga existe muita vaidade. Está no momento de [Guedes e Marinho] se unirem e trabalharem em prol do Brasil como determinou o presidente Bolsonaro”, aconselhou Ciro.
Texto estabelece mandatos de quatro anos para os diretores do BC e define que autarquia deve ajudar a fomentar o mercado de trabalho, além de continuar controlando os preços.