Ministro ressaltou que Bolsonaro sabe da importância de realizar investimentos apenas dentro das regras fiscais; ele também destacou a necessidade das reformas na retomada da economia.
Sem orçamento, beneficiários devem ser 17 milhões, número inferior aos 21 milhões previstos anteriormente; com recursos escassos, programa deve ficar parecido com o Bolsa Família.
Equipe de Guedes vê falta de gentileza nas palavras de Bolsonaro, mas colocou panos quentes na situação e vai revisar os gastos para bancar o programa.
Integrantes da equipe econômica avaliam que, sem cortes em outros programas, valor médio do benefício não será 'tão diferente' dos R$ 190 pagos pelo Bolsa Família.
Cobrança por esclarecimentos foi negociada por senadores em uma reunião remota na quinta-feira, 20, uma espécie de sessão informal realizada antes das deliberações.
Programa deve ser extinto e seu orçamento destinado ao Renda Brasil, substituto do Bolsa Família; iniciativa oferece 35 medicamentos com descontos, sendo 20 deles gratuitos.
Dos R$ 150 bilhões previstos originalmente, o programa deve receber apenas R$ 4 bilhões extras neste ano; a previsão é que lançamento ocorra na terça-feira.
Batizado pela equipe econômica de ‘big bang’, conjunto de medidas vai antecipar o Renda Brasil para este ano e combinar corte de despesas, estímulo ao emprego, atração de investimento e priva
Presidente da Câmara se reuniu com lideranças da Casa para tratar da votação sobre o veto, na tarde desta quinta; para ele, crítica do ministro Paulo Guedes ao Senado 'atrapalha'.
Governo quer incluir a desoneração da folha salarial na PEC do corte de despesas e retirá-la do âmbito da tributária - que já tem perdido espaço com a mobilização pela reforma administrativa.
Ministro da Economia, Paulo Guedes, tem até a segunda-feira da semana que vem para apresentar os cálculos das propostas em discussão para que Bolsonaro defina as parcelas e anuncie no dia seg
Ministro da Economia leva a Bolsonaro proposta de antecipar medidas de ajuste de contas públicas para lançar programa social que vai substituir o auxílio emergencial.
Ministro da Economia disse ainda que nenhum ato abalou a confiança que existe entre os dois; Guedes também afastou possíveis rumores de que estaria de saída do cargo.
Estudo do Ministério da Economia aponta que benefício somou R$ 4,2 bilhões em 2019; pasta quer destinar recursos para o financiamento do ensino público.
Guedes e lideranças vão acelerar a votação de proposta que permite acionar medidas de contenção de despesas no ano que vem; serão criados freios nas contas públicas para manter o teto de gast
Bolsonaro reforça compromisso em respeitar a regra que impede que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação e que está sob pressão dentro do próprio governo.
Bolsonaro deve reforçar compromisso em respeitar o chamado teto de gastos, regra que impede que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação e que está sob pressão dentro do próprio gover
Ministro disse que conselheiros colocam o presidente em uma 'zona sombria'; declaração ocorre em meio ao aumento da pressão de líderes políticos por dribles na regra do teto.
Paulo Guedes disse que Salim deixou o governo por estar insatisfeito com o ritmo das privatizações; já Uebel discorda da estratégia de deixar a reforma administrativa parada.
Sob pressão interna para ampliar os gastos como forma de combater os efeitos econômicos da covid-19, o ministro da Economia, Paulo Guedes, precisa entregar o Orçamento do ano que vem até o di
Em audiência na Comissão Mista Temporária da Reforma Tributária, ministro disse que o País deve ter 'pelo menos um, dois meses pela frente de dificuldades'.
Proposta prevê corte de 8% para 6% do valor dos salários depositados nas contas do FGTS, a redução de 20% para 15% da alíquota paga ao INSS, e um corte nos encargos pagos ao Sistema S.
Câmara prepara votação do plano de novo mercado de gás um ano após lançamento; entidades do setor comemoram o projeto, mas pedem por mais comprometimento do governo.