Com dificuldade para articular uma ampla agenda de reformas até o fim do ano, equipe econômica enxuga pacote de medidas estruturais que será enviado ao Congresso após a aprovação da Previdênc
O desbloqueio de recursos foi possível porque o governo incorporou as receitas de R$ 8,9 bilhões com o leilão de áreas de petróleo realizado na semana passada.
De acordo com a Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União, do Ministério da Economia, o novo lote que está sendo repassado à SAC engloba aeroportos importantes.
Brasileiros que voltam de viagens do exterior poderão comprar US$ 1 mil em produtos nos aeroportos; o ministro da Economia, Paulo Guedes, prepara um decreto para ser editado nos próximos dias
Programa do governo para estimular a industrialização do País prevê que empresas fechem contratos diretamente com o produtor, sem intermédio da distribuidora.
Na terça-feira, senadores que votaram a favor do texto-base traíram o governo na votação sobre o abano salarial; mudança desidratou em R$ 76,4 bilhões a economia prevista com a reforma em dez
Saída já foi discutida com o ministro Paulo Guedes, que está sendo cobrado a apresentar a sua proposta e busca uma saída conciliatória para não melindrar deputados e senadores.
Após ‘nova CPMF’ ser vetada, equipe econômica estuda alternativa para bancar a redução dos tributos sobre salários, aposta de Guedes para retomada do emprego.
A equipe econômica do governo não desistiu de desonerar a folha de pagamento das empresas e estuda o melhor caminho para compensar a perda de arrecadação com a saída da CPMF.
Ministro Paulo Guedes decidiu demitir secretário pela rejeição à proposta de reforma tributária, que inclui a criação de um novo tributo sobre pagamentos.
Com isso, a equipe econômica conseguiria abrir um espaço de R$ 9,3 bilhões no teto de gastos, o mecanismo que proíbe que as despesas obrigatórias cresçam em ritmo superior à inflação.
Segundo Guedes, a ideia é 'desindexar, desvincular, desobrigar despesas', com a proposta de fazer uma proposta de emenda constitucional do “pacto federativo”, para mudar a gestão do orçamento
Paulo Guedes recebeu alertas de ministérios de que os recursos previstos para o ano que vem não são suficientes e podem comprometer, dentre outras coisas, a compra de livros escolares.
Ministro cobra o pagamento máximo de dividendos permitido por lei, de 50% e 60% do lucro, respectivamente, e também que o repasse relativo ao primeiro semestre seja feito o mais rápido possív
Além de pastas como Infraestrutura, Minas e Energia e Defesa, estão também em situação crítica órgãos como Cade, CGU e Antaq, aponta levantamento feito pelo ‘Estado’.