Os nomes revelados fazem parte da lista de 134 empresários que compraram jatinhos a juros subsidiados pelo contribuinte que serão divulgados pelo presidente do BNDES, Gustavo Montezano.
Aos gritos de “ladrão” e “Fora, Joesley”, os clientes pediram para o empresário sair do local. Ele ficou o tempo todo sentado, até terminar a sua refeição.
O processo é referente a ganhos ilegais no mercado financeiro, onde os irmãos teriam usado informações privilegiadas para lucrar no mercado financeiro.
Segundo a investigação, eles se beneficiaram de informações relacionadas ao acordo de colaboração premiada firmado com a Procuradoria-Geral da República (PGR) para obter lucro no mercado fina
Os magistrados entenderam que ficou comprovado que os empresários, cientes que a delação premiada seria divulgada na mídia, aproveitaram para lucrar com a compra e venda ações.
Segundo Dodge, Wesley usou o acordo de delação premiada como oportunidade de “lucro fácil” e agiu com “patente deslealdade” com o Ministério Público Federal.
Os advogados dos empresários alegaram nos dois pedidos de liberdade que as penas pelos crimes cometidos pelos acusados, em caso de condenação, são baixas como "o peso legal de um roubo de gal
Os irmãos Batista são investigados pelo uso indevido de informações privilegiadas em transações no mercado financeiro ocorridas entre abril e 17 maio deste ano.
A decisão fortalece a presença da família Batista na empresa e contraria pedido do segundo maior acionista da companhia, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A ordem de prisão foi expedida pela suspeita de que ele estava usando informações privilegiadas para lucrar no mercado financeiro no período de divulgação da delação premiada dos executivos d
Entre outras solicitações, os irmãos Batista queriam poder vender ao grupo Minerva frigoríficos que foram adquiridos por meio de financiamento do BNDES.