O objetivo do encontro foi tratar sobre a reforma da Previdência, assim como a criação do fundo único de segurança pública e a securitização das dívidas.
A estratégia de Rodrigo Maia é tentar mostrar aos demais presidenciáveis do ‘Centrão’ que o presidente da Câmara é, entre eles, o pré-candidato com maior capacidade de unir os partidos.
“Ele vai vir, só não tem a data ainda. Mas ele vai vir para minha filiação, do Átila Lira e me parece que agora do Robert Rios, pelo que estou vendo pela imprensa", disse Heráclito.
O ministro Carlos Marun disse que até o momento o governo não conta com a quantidade de votos para aprovar a Reforma, mas que até dia 19 de fevereiro vão conseguir.
Ele disse ainda que "confia na Justiça e está à disposição das autoridades, pois tem interesse que tudo seja esclarecido com a maior brevidade possível".
Segundo a Câmara Notícias, o deputado afirmou que o legislativo não tem atrapalhado as investigações que estão sendo realizadas contra vários políticos.
O nome de Alxandre é apoiado por uma espécie de consórcio de partidos da base aliada – como PMDB e PP – além de contar com o patrocínio do presidente da Câmara Federal.
Segundo o G1, neste domingo (19), o presidente deverá receber ministros e parlamentares aliados. A pauta do encontro deverá se concentrar nas estratégias para reorganizar a base governista.
Na quarta-feira (8), a Comissão Especial da Câmara dos Deputados aprovou o texto-base da proposta que inclui na Constituição a garantia do direito à vida "desde a concepção".
As críticas são contra o advogado Eduardo Carnelós após a divulgação de vídeos da delação do operador financeiro Lúcio Funaro que foi divulgado no site da Câmara dos Deputados.
“A informação [sobre as ameaças de morte] eu repassei a ele [Rodrigo Maia] com documentação para solicitar um apoio uma vez que eu sou deputado federal”, disse Fábio Abreu.
"Claro que esse tipo de ato, a denúncia, gera desgaste, vamos dizer assim, algum tipo de desarticulação", declarou o deputado, durante um evento em São Paulo.