O ministro Alexandre de Moraes, negou nesta quarta-feira (23), o seguimento de dois mandados de segurança que pediam à Corte que ordene Rodrigo Maia, a dar andamento nos pedidos de impeachmen
Heráclito inclusive, em conversa com o GP1, admitiu que o assunto está sendo debatido. “A gente está discutindo”, confirmou Fortes sem dar maiores detalhes.
Rodrigo Maia pontuou a necessidade do governo federal de ajudar na coordenação das ações de segurança no país, mesmo que a Constituição determine que essa responsabilidade é dos governos esta
ereza Cristina (PSB-MS), afirmou que cerca de 10 parlamentares são favoráveis as reformas que estão sendo apresentadas pelo governo e isso tem criado atrito no partido.
Temer tem tido que o Ministério Público, comandado por Janot, "persegue a classe política" e quer que a Presidência da República seja comandada por Carmen Lúcia.
“Eu espero que sim [Temer seja afastado], embora eu ache difícil. Tem que ter dois terços a favor do processo o que acho muito difícil", disse o deputado.
Em ação apresentada por deputados, o ministro Alexandre de Moraes dá dez dias para o presidente da Câmara explicar a situação de 21 denúncias contra Temer.
Não dá para ficar carregando isso para o próximo semestre. Para o Brasil, é importante que o assunto termine logo, não pode ficar 15 dias pendurado no recesso e parando o Brasil", afirmou.
Todas essas emendas serão analisadas e votadas pela comissão especial que foi criada. Cabe a ela decidir as mudanças que irão constar na PEC de nº 77/03.
A PEC estava parada na Câmara, quando na quinta-feira (04), Rodrigo Maia surpreendeu ao determinar a criação de uma comissão especial para discutir a proposta.
A proposta fixa em cinco anos os mandatos de presidente, governadores, governadores, deputados e vereadores e estipula o tempo máximo de dez anos às legislaturas dos senadores.
Governo não conseguiu manter votos para manter trecho sobre elevação de alíquota de contribuição por servidores para regime próprio de previdência social.
O ministro Luiz Edson Fachin, relator da Operação no STF, autorizou a Procuradoria-Geral da República (PGR) abrir inquérito contra 8 ministros, 3 governadores, 24 senadores e 39 deputados fed