Parlamentares da oposição querem barrar a votação da proposta na CCJ em razão do sigilo em torno dos detalhes do projeto enviado pela equipe econômica.
Proposta do governo, que garante a correção do piso salarial de 2020 apenas pela inflação, pode comprometer a tramitação da reforma da Previdência, avaliam parlamentares.
Presidente da Câmara dos Deputados disse que Bolsonaro 'discorda' de 'presidência de coalizão'; poderes Executivo e Legislativo apresentaram discordâncias sobre encaminhamento da reforma.
O presidente da Câmara dos Deputados defendeu uma aproximação entre o governo federal e prefeitos e governadores para a construção de um acordo para medidas econômicas.
Em atrito com deputados, Planalto não consegue aprovar nenhum dos 16 projetos ou MPs apresentados em quase cem dias de governo; Onyx fala em ‘resiliência’.
Apelos de empresários preocupados com as incertezas provocadas pelos bate-bocas entre os presidentes da Câmara e da República pesaram no acordo de paz.
O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quinta-feira, 28, que as divergências com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), foram uma "chuva de verão", mas, agora, "o céu está lindo".
O projeto de 2015 tem o potencial de tornar todo o Orçamento da União impositivo. Isso significa que o governo terá de executar obrigatoriamente as despesas aprovadas pelo Legislativo.
Após troca de farpas públicas com Rodrigo Maia e declarações contraditórias sobre a importância da Previdência, presidente reuniu ministros e pediu ‘pacificação’ com a Câmara.
Na cerimônia, o presidente afirmou que o leilão, realizado ainda na gestão do ex-presidente Michel Temer, foi resultado direto das ações sinalizadas pelo seu governo.
"Eu respondo pelos meus atos no Executivo. Legislativo são eles, Judiciário é o Dias Toffoli. E assim toca o barco, isso se chama democracia", disse o presidente.
"Os atritos que acontecem no momento, mesmo estando calado fora do Brasil, acontecem na política lá dentro porque alguns, não são todos, não querem largar a velha política", disse Bolsonaro.
O deputado disse que continua sendo um grande defensor da proposta e que vai defender o projeto. Mas que o papel de obter os votos cabe “ao presidente Jair Bolsonaro e aos seus ministros”.
Depois de ser cobrado publicamente pelo ministro da Justiça e Segurança Pública a colocar em discussão o pacote anticrime, Maia o desautorizou e o acusou de “copiar” outro projeto que já tram
Atos recentes do governo, como a presença de Carlos Bolsonaro no Planalto e a edição do decreto sobre nomeação de cargos, têm gerado desconfiança entre parlamentares.