A ação é referente a gestão de Paulo Martins como prefeito de Campo Maior, onde segundo o Ministério Público, teria cometido ato de improbidade administrativa.
"Vamos buscar um diálogo com o gestor da Capital [Firmino Filho] em parceria com o Sistema de Transporte coletivo, para uma integração entre ônibus e Metrô”, explicou ela.
“Vamos continuar o nosso trabalho agora na Assembleia Legislativa, onde já exercemos mandato. Sem dúvida vamos trabalhar por nosso Estado”, destacou Paulo.
“Estou de quarentena, participei de uma entrevista na Clube no dia 13, depois gripei e dei febre no dia 16 até sábado. Estou aguardando passar os 14 dias”, explicou Martins.
O presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Público, Paulo Martins, destacou que a iniciativa irá proporcionar viagens a baixo custo para a população.
O ex-prefeito de Campo Maior antecipou que já esteve com o governador Wellington Dias (PT) e que todos os acertos necessários estão sendo providenciados.
Paulo Martins e João de Deus concorreram a uma vaga na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), mas não conseguiram se eleger, ficando apenas como suplentes.
Arcoverde ressalvou que somente após a reunião do partido, que será realizada na próxima segunda-feira (06), é que o Progressistas vai decidir se aceita ou não a oferta do governador.
"Tenho muita tranquilidade para afirmar que sempre conduzi meus atos de forma honesta e transparente, tanto é que minhas contas desse período, em que aconteceu o contrato, já foram aprovadas"
Para entrar em acordo com o Ministério Público em relação ao caso, Paulo Martins firmou um TAC por meio do promotor Maurício Gomes onde se comprometeu ao pagamento de uma multa de R$ 5.300 mi