-
No ano de 2020, o orçamento da Câmara Federal e do Senado brasileiros somaram quase US$ 3 bilhões.
-
Brasil tem o segundo Congresso mais caro do mundo, atrás apenas do Congresso dos Estados Unidos.
-
Por meio de uma PEC, Governo articula retomar o pagamento do quinquênio para reduzir pressão.
-
-
Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia defende que abertura seja feita de forma gradual.
-
O ex-presidente ainda questionou o estabelecimento de uma comissão para discutir o semipresidencialismo.
-
A proposta beneficia empresas do segmento com isenção de impostos e indenização por impactos na pandemia.
-
-
Mudança no cálculo de ICMS, mesmo tendo sido já aprovada pelo Congresso, sofre a resistência de Estados.
-
A reabertura do programa poderia permitir a renegociação de R$ 50 bilhões em dívidas.
-
Governo vai utilizar as ‘transferências especiais’ para driblar veto em repasses antes da eleição.
-
-
Deputado tenta promover reconhecimento de caçadores, atiradores e colecionadores como atividade de risco.
-
A propaganda partidária foi extinta em 2017, mas retomada agora em um projeto encabeçado pelo PL.
-
Presidente voltou a apoiar revisão de impostos sobre combustíveis; medida é contestada por Paulo Guedes.
-
-
Rodrigo Pacheco quer uma análise dos efeitos para o consumidor final e também para os Estados.
-
O Governo Federal espera que o Congresso apresente uma proposta que permita a redução de impostos.
-
Legislativo vai debater enchentes, salário mínimo e mais de 30 Medidas Provisórias carentes de análise.
-
-
Ex-juiz discute incluir prisão após segunda instância e prática do ‘plea bargain’ na proposta de revisão.
-
A medida visa baratear a gasolina, etanol, diesel, gás de cozinha e energia elétrica.
-
Bolsonaro afirmou que negocia com o Congresso uma PEC para reduzir o preço dos combustíveis e da energia.
-
-
Governo tentou modificar as regras para restringir os benefícios dos planos de saúde, mas foi barrado.
-
Adesão ao programa deve ser estendida até abril, para dar mais tempo à busca de uma saída para o projeto.
-
Entre os vetos de maior repercussão está a derrubada da reativação do Reporto.
-
-
Presidente vetou o projeto, aprovado no Congresso, ao ser aconselhado a não correr riscos jurídicos.
-
O Brasil produz internamente 10% do seu consumo de chips semicondutores.
-
Analistas dizem que presidente eleito enfrentará ‘guerra de vida ou morte’ pelo controle de recursos
-
-
IBGE tem alertado pela necessidade da integralidade dos recursos para viabilizar o Censo.
-
Ministro do STF pede informações a Bolsonaro e Congresso sobre regulamentação de delações premiadas.
-
Senado pressiona por redução do valor destinado ao ‘fundão’; Orçamento deve ser votado hoje sem consenso.
-
-
Líderes do Congresso e empresariado querem regras mais vantajosas do que as que devem constar em projeto.
-
Governo não consegue sequer assegurar manutenção de ativos já existentes, como estradas e escolas.
-
Na semana passada, o Ministério da Economia cedeu à pressão do presidente Jair Bolsonaro.
-
-
Parlamentares decidiram abrir caminho para uma despesa de R$ 5,7 bilhões para gastos em 2022.
-
Parlamentares querem tirar recursos usados na organização das eleições para gastar em campanha.
-
Projetos aumentam gastos e promovem o perdão de dívidas armam ‘bombas fiscais’ para 2022.
-
-
O atendimento do ofício dependerá do relator geral do Orçamento, deputado Hugo Leal.
-
A medida garante o pagamento do Auxílio Brasil, programa criado para substituir o Bolsa Família.
-
Municípios põem na mira reajuste ao magistério e piso da enfermagem, além de outras medidas.
-
-
Projeto de lei passa da União para as prefeituras a competência sobre essas áreas.
-
O trecho que estabelece limite para o pagamento de precatórios depende da votação na Câmara.
-
Auxílio emergencial terminou em outubro de 2021, com a criação do Auxílio Brasil.
-
-
Texto foi articulado após decisão do STF que ordenou divulgar os nome dos políticos que indicaram emendas
Mais Assuntos
Encontre em ordem alfabética
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.