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Governo não consegue sequer assegurar manutenção de ativos já existentes, como estradas e escolas.
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Na semana passada, o Ministério da Economia cedeu à pressão do presidente Jair Bolsonaro.
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Parlamentares decidiram abrir caminho para uma despesa de R$ 5,7 bilhões para gastos em 2022.
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Parlamentares querem tirar recursos usados na organização das eleições para gastar em campanha.
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Projetos aumentam gastos e promovem o perdão de dívidas armam ‘bombas fiscais’ para 2022.
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O atendimento do ofício dependerá do relator geral do Orçamento, deputado Hugo Leal.
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A medida garante o pagamento do Auxílio Brasil, programa criado para substituir o Bolsa Família.
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Municípios põem na mira reajuste ao magistério e piso da enfermagem, além de outras medidas.
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Projeto de lei passa da União para as prefeituras a competência sobre essas áreas.
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O trecho que estabelece limite para o pagamento de precatórios depende da votação na Câmara.
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Auxílio emergencial terminou em outubro de 2021, com a criação do Auxílio Brasil.
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Texto foi articulado após decisão do STF que ordenou divulgar os nome dos políticos que indicaram emendas
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Parlamentares querem R$ 112,4 bilhões em recursos públicos para seus redutos eleitorais.
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O novo programa deve abranger de tributos como o Imposto de Renda a parcelas atrasadas do eSocial.
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Recurso seria parte dos R$ 600 mi remanejados para outras áreas em outubro.
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O texto foi aprovado pelos deputados e senadores em sessão conjunta do Congresso.
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Parlamentares ignoram alertas de órgão de controle e buscam aumento de 70% nos recursos enviados.
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Assunto foi discutido ontem entre lideranças dos partidos.
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A prova de vida é uma exigência para manutenção do benefício, que precisa ser feita anualmente.
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O veto já havia sido derrubado pelos senadores mais cedo e a decisão foi confirmada pelos deputados.
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O PLN, encaminhado ao Congresso pelo Executivo, foi aprovado mais cedo pela Câmara Federal.
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Economistas veem risco de acúmulo das dívidas judiciais com a proposta de adiar os pagamentos.
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Mudanças devem ampliar o montante de recursos públicos para as campanhas e pressionar o teto de gastos.
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Projeto prevê a partir de 2022 meios alternativos para apresentação do comprovante de vida.
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De acordo com a proposta, os valores até R$ 66 mil ficarão livres do parcelamento.
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O desfile de tanques e armamentos vai ser promovido pela Marinha do Brasil.
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Os recursos obtidos com privatizações devem ser usados para pagar débitos e ajudar programas sociais.
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De acordo com presidente da Câmara, o Congresso Nacional é soberano para cumprir esse papel.
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Dos R$ 89 bilhões em dívidas previstos para o Orçamento, R$ 16,6 bilhões têm Estados como credores.
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A abertura comercial é um exemplo de reforma que não avança no País, pela reação organizada dos setores.
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O presidente também questionou resultados de pesquisas que indicam queda da aprovação do Governo.
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Nova norma obriga os planos de saúde a cobrir todas as quimioterapias orais com registro na Anvisa.
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Montante previsto representa um aumento de 185% em relação ao ano de 2021.
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Fundo vai ser destinado ao financiamento de campanhas. Texto segue para sanção presidencial.
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Entre instituições que figuram na lista de credores do País, estão o Banco do Brics e até a OMS.
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O acordo foi feito entre o Governo Federal e o Congresso Nacional.
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Senado seguiu a posição da Câmara dos Deputados e resgatou itens vetados pelo presidente.
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A alteração deve ocorrer em projeto de lei já em tramitação.
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As reuniões do Congresso têm tomado um dia inteiro, o que impede a comissão de funcionar.
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Bolsonaro avalia vetar parte do Orçamento.
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