Em depoimento de delação, Marcelo Odebrecht e Fernando Reis disseram que Bendine solicitou e recebeu R$ 3 milhões para auxiliar a empreiteira em negócios com a Petrobras.
Gilberto Carvalho, ex-chefe de gabinete do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, disse também que nunca presenciou ou teve conhecimento de que Lula tenha tratado de recursos destinados pa
A sigla é uma das principais aliadas do governo, mas integrantes do PSDB passaram a defender o desembarque após denúncias da delação premiada da JBS envolverem o nome do presidente.
A ministra divulgou nota, onde disse é “inadmissível” esse tipo de atitude contra o Supremo, e que segundo ela, iniciativas como esta são "próprias de ditaduras".
A Polícia Federal pediu mais 10 dias, devido a não conclusão da perícia no áudio gravado por Joesley Batista, dono da JBS, em um encontro com o presidente.
Segundo o Termo de Declarações da Polícia Federal, o ex-deputado, "por orientação da sua defesa técnica", decidiu lançar "mão do direito de permanecer em silêncio."
O governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, alega que o caso não tem ligação com os desvios na Petrobras e, por isso, não deve ser julgada junto a Lava Jato.
A operação investiga corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro na construção da Arena das Dunas, em Natal-RN. Segundo a Polícia Federal, o sobrepreço da obra chega a R$ 77 milhões.
Desde sábado, o ex-deputado está no prédio da superintendência da PF em Brasília, e segundo a polícia, ele deve prestar um depoimento às autoridades até quarta-feira.
O retorno do presidente a São Paulo é para discutir a crise política com seus principais conselheiros e familiares, entre eles Antonio Claudio Mariz, advogado e amigo.
O advogado do ex-deputado, Cesar Bitencourt, enviou uma manifestação ao STF na sexta, onde avaliou o pedido de prisão como uma tentativa de “forçar delação”.
A irmã de Aécio, Andrea Neves, o primo, Frederico Pacheco, e o ex-assessor parlamentar do senador Zezé Perrela (PMDB), Mendherson Souza Lima, também foram denunciados.
O grupo questiona a relação de Fachin com o delator Ricardo Saud, do Grupo J&F, que o teria ajudado na campanha de 2015 para que ele fosse referendado no Senado como ministro da Corte.
O novo pedido foi feito porque o peemedebista é alvo do mesmo inquérito ao qual responde Michel Temer – o presidente só pode ser investigado com autorização do STF.
O ex-prefeito é acusado de participar de um suposto esquema de propina montado a fim de levantar fundos para a campanha à Prefeitura da capital paulista em 2012.
Na terça-feira (30), o ministro Edson Fachin separou o inquérito do tucano das investigações sobre o presidente Michel Temer e do deputado federal afastado Rocha Loures.
Palocci decidiu revelar detalhes das negociações feitas pelo ex-presidente e um dos donos do BTG Pactual, André Esteves, e o ex-dono do Pão de Açúcar Abílio Diniz, para ter sua delação aceita