Palocci pode tratar em sua delação de casos de “corrupção de empresas do sistema financeiro, como bancos, além de conglomerados que não integram grupos de empreiteiras”.
Marcelo afirma que todos esses valores foram pagos via caixa 2. "Na época, eu não procurei saber... mas agora, na colaboração, a gente confirmou: foi tudo caixa 2", disse.
O pedido foi feito pela Procuradoria-Geral da República, e o relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, determinou que a Polícia Federal cumpra essa diligê
Em uma parte sigilosa da lista do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), há nove determinações que pedem ao MPF para se manifestar sobre a questão.
A delação do ex-executivo é uma das que embasaram a abertura de 108 novos inquéritos da operação Lava Jato, pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em depoimento, Marcelo afirmou ao juiz Sérgio Moro, que ordenou pagamentos de milhões para o "amigo", codinome referente ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Nesta terça-feira (12), o Supremo Tribunal Federal (STF) liberou os vídeos dos depoimentos das deleções premiadas dos executivos e executivos da empreiteira Odebrecht.
Mais outros quatros ex-presidentes aparecem em citações de delações dos executivos da Odebrecht: Dilma Rousseff (PT), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Fernando Collor (PTC) e José Sarney (PMDB
A Folha de S. Paulo, reconheceu o erro ao incluir alguns nomes e disse que o ministro determinou, na verdade, que a Procuradoria-Geral da República faça novas manifestações sobre os casos.
"O ministro determinou que o seu caso, juntamente com outros sete, fosse enviado de volta à Procuradoria-Geral da República (PGR), para uma nova avaliação", disse um trecho da nota.
Na lista de Fachin aparecem três piauienses, os deputados federais Paes Landim (PTB) e Heráclito Fortes (PSB) e o senador e presidente nacional do PP, Ciro Nogueira.
Eles são acusados de terem atuado em acordos que envolviam a distribuição de propinas para que a estatal controlasse navios-sonda coreanos entre 2006 e 2009.