Segundo ele, em 2003, o Ministério da Educação (MEC) gastava R$ 30 bilhões em Educação, e, em 2016, gastou quatro vezes mais, chegando a R$ 130 bilhões.
Segundo o jornal “O Globo”, é a primeira vez que ex-funcionários da OAS revelam em delação as propinas pagas pela empreiteira e como a empresa operava para conseguir obras.
Ex-senador, ex-ministro (Relações Exteriores/Governo Temer) e ex-presidente da Investe SP (Governo João Doria) foi alvo de buscas da Ad Infinitum, fase 60 da operação, deflagrada no dia 19.
A nova etapa prendeu o ex-diretor, apontado como operador da Odebrecht e do PSDB, e fez buscas contra o ex-ministro Aloysio Nunes Ferreira Filho (Governo Temer/Relações Exteriores)
Operação Ad Infinitum cumpre 12 mandados de busca e apreensão e uma ordem de prisão preventiva nas cidades de São Paulo, São José do Rio Preto, Guarujá e Ubatuba.
Consta na investigação que entre os anos de 2011 e 2012, Ciro Nogueira, Aguinaldo Ribeiro, Arthur Lira e Eduardo da Fonte teriam coordenado a captação e o repasse de propina.
Procurada pela reportagem, a assessoria de Renan informou que a investigação será arquivada por “absoluta falta de provas porque jamais cometeu ilícito”.
Segundo os procuradores, o tucano tentou influenciar o depoimento de um corretor de imóveis para não revelar pagamentos em dinheiro vivo na compra de conjuntos comerciais em Curitiba.
O ex-secretário supostamente era responsável pela forma de pagamento e cobrança das vantagens indevidas, afirmou o Ministério Público Federal ao apresentar denúncia.
Palocci deixou a cadeia no dia 29 de novembro, após dois anos e dois meses preso - desde setembro de 2016, alvo da Operação Omertà - passando para o regime semiaberto domiciliar.
Dois anos e três meses depois de ser preso, condenado a 9 anos e 10 dias de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, ele passará para o regime prisional semiaberto domiciliar, sob monitora
Após a prisão do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (MDB), o presidente eleito da República, Jair Bolsonaro (PSL), manifestou apoio à Operação Lava Jato.
A acusação formal levada à Justiça Federal apontou que, "usufruindo de seu prestígio internacional, Lula influiu em decisões do presidente da Guiné Equatorial".