Em nota, Uber afirma que a empresa não tolera nenhum comportamento criminoso e que o motorista foi banido da plataforma no momento em que a denúncia foi realizada.
A parte mais polêmica do projeto, que é a limitação de veículos cadastrados, não teve mudança significativa, o que desagradou os motoristas de aplicativos.
Pelo projeto, os motoristas de aplicativos terão um ano para cumprir a emenda que obriga o emplacamento dos carros na Capital e o tempo de uso dos veículos será de oito anos.
Os parlamentares tentaram iniciar a sessão, mas em meio a protestos, os motoristas de aplicativo impediram o início. Segundo testemunhas, uma mulher teria sido agredida por um taxista.
A decisão se deu após os ministros do STF votarem pela inconstitucionalidade de leis que restringem a atividade de transporte de passageiros por aplicativo.
“A vereadora Graça disse que eu fiz uma manobra, mas quem fez foi ela. Ela fez uma emboscada para que as nossas emendas não entrassem", disse Deolindo.
A vereadora acusou ainda os motoristas por aplicativo de não querer “nenhum regramento”, mas confirmou que segue aberta para receber sugestões dos motoristas de ambas as categorias.
A divisão técnica da Câmara emitiu um parecer técnico rejeitando o projeto, afirmando que ele era inconstitucional, mas ele ainda precisa ser analisado na comissão da Câmara.
De acordo com o presidente da Câmara Jeová Alencar (PSDB), com um parecer contrário dos técnicos da casa, o projeto poderá passar pelo plenário, mas corre grande risco de ser derrubado na Jus
De acordo com a Polícia Militar, depois de liberar o motorista da Uber, os criminosos levaram seu veículo, um corsa sedan, cor prata, e passaram a cometer novas ações na mesma região.
De acordo com a vítima, uma dia após ter o carro roubado, os bandidos utilizaram seu veículo para realizar um arrastão em uma residência em Joselândia, distante 266 km de Teresina.
Após a conclusão do inquérito, o Ministério Público ingressou com ação que teve como resultado que a Prefeitura Municipal de Teresina e a Strans não impossibilite o funcionamento do aplicativ
Na reunião estiveram membros da Strans, taxistas, mototaxistas e motoristas de aplicativo para discutir a regulamentação e prestação de serviços na capital.
A lei que regulamenta o transporte privado foi sancionada pelo presidente Michel Temer no dia 27 de fevereiro e exige que os municípios regulamentem e fiscalizem esses serviços.
O projeto aprovado não exige que os carros tenham placa vermelha, que é concedida pelo poder público e caberá aos municípios e ao Distrito Federal regulamentar e fiscalizar esses serviços.