-
Este recorde ocorreu em um dia marcado por instabilidades relatadas pelos bancos no acesso dos clientes.
-
A novidade foi nomeada de D+0, fazendo referência às compensações sem acréscimos de dias úteis.
-
A expectativa é que o lançamento seja no dia 28 de outubro, após desenvolvimento e testes da modalidade.
-
-
O Pix segue batendo recordes, apenas na última sexta-feira, 163 milhões de transações foram registradas.
-
Conforme as informações do BC, o resultado supera em 10 milhões de operações o recorde anterior.
-
A informação consta em um documento onde a instituição faz previsões das novas funções da ferramenta.
-
-
A circulação, emissão e o uso de notas físicas registraram uma queda após a criação do PIX em 2020.
-
Esse volume de transações foi registrado na sexta-feira (4) e representou um novo recorde.
-
As informações foram divulgadas em live pelo BC nessa segunda-feira (10).
-
-
A anúncio da cobrança gerou irritação entre ministros e repercutiu negativamente nas redes sociais.
-
A instituição financeira também enfatizou que a cobrança é autorizada pelo Banco Central deste 2020.
-
As mudanças passam a valer a partir de 5 de novembro deste ano.
-
-
O levantamento feito pelo Banco Central foi divulgado nesta segunda-feira (10).
-
Os problemas com os usuários do Banco Itaú têm sido relatados desde sábado (25).
-
O montante corresponde a mais do que o dobro do valor registrado em 2021.
-
-
As mudanças haviam sido anunciadas pelo Banco Central no início de dezembro, visando mais segurança.
-
A mudança que promete facilitar a vida do usuário começará a valer a partir de 2 de janeiro.
-
Além de Pochmann, foram nomeados para o grupo de planejamento também Élvio Lima Gaspar e Márcio Gimene.
-
-
Foram R$ 26 bilhões de operações feitas no sistema financeiro nacional, com os valores R$ 12,9 trilhões.
-
Segundo o presidente, banco planeja ferramenta para que os donos das contas sejam identificados.
-
Segundo dados do Banco Central, o Pix cresce consistentemente nos pagamentos entre pessoas e empresas.
-
-
Desde sua criação, em 2020, houve quatro incidentes de vazamento de dados relacionados a chaves PIX.
-
Entregas desse tipo de equipamento cresceram 19% no ano passado, puxadas pelo mercado brasileiro.
-
Segundo o banco, não foram expostos dados sensíveis, como senhas ou saldos das contas.
-
-
Segundo a Pesquisa de Tecnologia Bancária, realizada pela Febraban e Deloitte, alta foi de 72% em um ano.
-
A sensação é que o risco de ter o dinheiro desviado da conta está próximo, mas há medidas contra isso.
-
As principais reclamações são problemas para entrar no aplicativo e realizar transferências por pix.
-
-
Paralisação por tempo indeterminado tem previsão de adesão de 60% a 70% do quadro de funcionários.
-
Uma greve mais forte poderia interromper também outras operações, como a distribuição de cédulas.
-
Apesar da facilidade na aquisição do crédito, valor final tende aumentar com as taxas.
-
-
A ferramenta de transferências é a 22ª marca mais bem avaliada entre 1,6 mil nomes, apontou pesquisa.
-
Principais instituições financeiras estudam como usar a ferramenta para criar novos negócios.
-
Com a popularização do Pix, taxas podem chegar a R$ 150. Só a Caixa não tem taxas para pessoas jurídicas.
-
-
Com adesão em massa de famílias e de empresas já tem quase 350 milhões de chaves individuais cadastradas.
-
Sistema deve facilitar o relacionamento entre bancos e clientes e aumentar a concorrência.
-
A medida foi aprovada pelo Banco Central ainda em setembro e não afeta contas de pessoas jurídicas.
-
-
O banco também estabeleceu que as instituições deverão limitar as operações noturnas para evitar golpes.
-
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que as mudanças serão anunciadas "em breve".
-
Agora será permitido, por exemplo, fazer Pix pelo WhatsApp, sem precisar acessar o aplicativo do banco.
-
-
O sistema de pagamentos deve ganhar novas funcionalidades neste semestre e no ano que vem.
Mais Assuntos
Encontre em ordem alfabética
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.