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O ministro Alexandre de Mores tornou público nesta quinta-feira (20) o depoimento do ex-ajudante.
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O sigilo dos depoimentos foi levantado após a PGR denunciar Mauro Cid, Bolsonaro e outras 32 pessoas.
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Em uma audiência, Moraes deixou claro que aquela era a “última chance” para que Cid falasse a verdade.
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Cid, que foi ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, está envolvido na investigação.
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A denúncia foi apresentada pelo procurador-geral da República Paulo Gonet nesta terça-feira (18).
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Cid teria mencionado que o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, já teria uma sentença pronta.
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Advogado de Felipe Martins questiona credibilidade e aponta supostas irregularidades no processo.
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O parecer contrário do procurador-geral da República foi emitido nessa quarta-feira (24).
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Mauro Cid fez críticas a Moraes, afirmando que o ministro age conforme sua vontade.
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Tenente-coronel foi preso novamente nesta sexta (22), por ordem do ministro Alexandre de Moraes.
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Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro foi preso após vazamento de áudios onde ele critica o ministro do STF.
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Em uma das gravações obtidas, Cid acusa a polícia de pressioná-lo a relatar fatos que não aconteceram.
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No Twitter, neste sábado (09), o procurador-geral da República disse amparar-se nas leis brasileiras.
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A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) foi dada na manhã deste sábado (09).
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O ministro de Lula, Múcio Monteiro, teceu o comentário sobre a delação oferecida a Mauro Cid.
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Os dois são investigados no suposto esquema de venda e recompra de joias dadas a Bolsonaro.
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A dedisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) foi expedida nessa quinta-feira (17).
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A informação do advogado Cezar Bitencourt, que faz a defesa do militar, foi revelada nessa quinta (17).
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Deflagrada, nesta sexta (11), a operação tem o objetivo de cumprir quatro mandados de busca e apreensão.
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Os representantes do colegiado acusam Mauro de ter desrespeitado a decisão da ministra Cármen Lúcia.
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O tenente-coronel e ex-ajudante ficou menos de 1 hora na sede Polícia Federal, em Brasília.
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Ao todo, a operação cumpriu 16 mandados de busca e apreensão e seis de prisão preventiva.
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No momento, a PF realiza o cumprimento de 16 mandados de busca e apreensão em Brasília e Rio de Janeiro.
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