O ministro determinou ainda as quebras de sigilo da irmã de Aécio, Andrea Neves, do primo do senador, Frederico Pacheco de Medeiros, e de Mendherson Souza, ex-assessor do senador Zezé Perrell
Como a decisão do Supremo serve como base para as demais instâncias, será necessário esperar a decisão de quinta-feira (5), onde os ministros vão decidir se vão modular a decisão da Corte.
Para o ministro, os malefícios do tráfico não são argumentos para manter o acusado preso e que a apreensão de 211,5 quilos não é um risco concreto para manter ele preso.
Aécio tinha sido afastado do cargo depois da determinação do ministro Edson Fachin, que em 17 de maio decretou o afastamento das funções parlamentares e a retenção de seu passaporte.
A presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, afirmou que “o instituto da delação premiada se mantém em pleno vigor” e que “é essencial, é muito bem-vindo”.
O advogado de Aécio, Alberto Toron, enviou nessa sexta-feira (16), um ofício a Marco Aurélio, pedindo que julgamento de Aécio fosse feito no plenário e não pela Primeira Turma do STF.
A Primeira Turma do Supremo, formada por Marco Aurélio Mello e os ministros Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Luiz Fux, irá analisar o caso de Aécio.
Na terça-feira (30), o ministro Edson Fachin separou o inquérito do tucano das investigações sobre o presidente Michel Temer e do deputado federal afastado Rocha Loures.
No caso analisado pelos ministros, um médico do Mato Grosso recebia além do teto por trabalhar no departamento médico de duas secretarias estaduais do estado.
Segundo o pedido de Sônia, a liberdade de Bruno, põe em risco a segurança e paz social, além de sua própria integridade física e de seu neto, filho do atleta com Eliza.
O plenário do STF vai julgar a liminar deferida pelo ministro Marco Aurélio Mello, que determinou o afastamento de Renan da presidência da Casa na última segunda.