O parlamentar alegou que ainda está muito cedo para fazer qualquer avaliação com relação a situação do PSDB em 2018 e que é preciso haver uma avaliação interna do partido.
Ele afirmou que todos os políticos estão envolvidos em esquemas de corrupção e que o melhor para o país, no momento, seria a renúncia do presidente Michel Temer.
"Ele não tem mais condições morais se ficar no cargo. Para proteger minimamente o que resta do Brasil ele tem que sair e fazer eleições diretas", disse Assis.
“Essas pessoas que hoje hostilizam o deputado Marcelo, foram as mesmas que bateram palma quando ele votou contra o impeachment da Dilma", disse Mádison,
“Não é verdade, ontem eu almocei com ele no Palácio do Planalto e nós conversamos bastante e Temer justificou que não poderia comparecer", disse o ex-ministro.
“Se Wellington tivesse mal nas pesquisas muitas forças que se aproximaram estariam próximo dele? Ou seja, todo mundo quer estar perto de quem está bem na fita, é a vida", disse Assis.
“O PT tem uma origem popular muito forte e todos aqueles que não são ligados aos movimentos sociais têm muita dificuldade de assimilar essa realidade", disse Assis.
"Se alguém quer outros espaços tem que dialogar com gente, com o povo. Não discuto estratégias de outros partidos, discuto a estratégia do meu partido”, frisou o deputado federal.
“Eu estive com o João Vicente semana passada e ele não me falou do destino partidário dele, mas, eu senti que ele está mais inclinado para a oposição", disse o ex-senador.
“Foi um encontro muito proveitoso, onde o senador Ciro tirou as nossas dúvidas sobre as reformas que estão sendo discutidas. Além de destacar a importância do vereador", disse Jeová.
“Primeiro que o ex-governador está desinformado do trabalho que eu venho desenvolvendo. Segundo, é que dois anos depois, ele ainda não conseguiu digerir a derrota sofrida em 2014”, disparou o