“[A oposição] vai continuar do mesmo jeito, fiscalizando, cobrando as melhorias para o estado, botando o governador para trabalhar”, disse a deputada Teresa Britto.
"Muitos deles [deputados] vão ter que sair dos seus partidos pequenos que não têm perspectiva de fazer uma chapa para que possam vir para o MDB”, explicou o deputado.
O deputado citou a sua relação com o governador Wellington Dias (PT) para ilustrar que não há nenhum estremecimento por estarem em partidos diferentes.
“O partido vai defender que o candidato à sucessão seja o nome que o PT está tratando nesse momento, que é o nome do secretário Rafael Fonteles", disse o deputado.
“O importante é que a gente engate um trabalho e dê uma resposta a sociedade para essa pandemia e para outros problemas que o Piauí enfrenta e vai enfrentar", disse.
A ideia é que o secretário de Governo do Município, Adolfo Nunes, tenha um encontro com os vereadores para explicar os detalhes da reforma e, claro, pedir apoios.
Vereador chamou o Inthegra de “aborto” e disse que o sistema, implementado na gestão do prefeito Firmino Filho, “tirou a qualidade de vida das pessoas”.
O deputado se pronunciou sobre a orientação de Ciro Nogueira para que os progressistas que estão no Governo Wellington Dias permaneçam até as eleições de 2022.
“Não há projeto de uma reforma administrativa. Qualquer alteração será própria do dia-a-dia, mas não como uma reforma administrativa”, esclareceu Dias.
“Se o maior interessado que é o Ciro, que vai ser nosso candidato [a governador do Piauí] acha isso, quem sou eu para discutir mais esse assunto?”, questionou o deputado.
“Coloquei o meu nome à disposição da Comissão da Mulher e de Cultura, Esporte e Lazer. Eu tive a aprovação já em relação a da Mulher", disse a vereadora.