"Na terça que vem vamos bater o martelo a respeito da questão majoritária. Mas, posso dizer que a tendência é termos candidato próprio e quatro nomes serão avaliados", adiantou.
"É uma boa coligação que sem dúvidas vai render bons frutos aos teresinenses. Além disso, o PSDB saiu do PMDB o que nos faz ter uma afinidade maior ainda", disse.
"O Amadeu foi lançado a pouco tempo e temos a certeza de que ele vai decolar, pois mesmo a pouco tempo lançado como pré-candidato ele já tem pontuado bem nas pesquisas", disse.
"O prefeito conseguiu o apoio de muitos políticos, muitos partidos. O lado de lá é bem grande. Lembrei daquele blocão citado na eleição de 2012", criticou.
"Saí sem mágoas e sem rancor, pois prefiro não guardar esse tipo de sentimento comigo. O que aconteceu ficou pra trás e prefiro deixar o tempo se encarregar dos fatos novos", disse.
"A gente não deve dar atenção a gente louca e oportunista, que é o caso do deputado Robert. Ele fala mal do PT, do Lula, mas esquece que já integrou o Governo Wellington", rebateu.
"Eu sou muito amigo dos deputados Júlio César e Georgiano Neto, inclusive, esse foi o motivo primeiro que me levou a ingressar no PSD", disse o vereador.
"Vamos entrar na disputa com nomes competitivos e com chances reais de obter êxito nestas eleições", ressaltou a presidente Municipal do PSL de Teresina, vereadora Teresinha Medeiros.
"O Sérgio Moro pode querer chamar o prefeito coercitivamente", disparou Dudu e Edson Melo rebateu afirmando que "o Firmino tem uma vida limpa como todos os outros prefeitos do PSDB".