"Para saber como é a educação que o Kleber fez em Teresina, basta você comparar a administração pública de Teresina com a administração privada”, revidou Rios.
Dr. Pessoa chegou ao segundo turno na frente do adversário. Ele obteve 142.769 votos, 34,53%, seguido do candidato do PSDB, Kleber Montezuma, com 110.395 votos, o que corresponde a 26,70% do
Montezuma preferiu não se referir diretamente ao vereador Jeová Alencar, que foi alvo da operação, mas disse que espera que a denúncia seja comprovada e as providências sejam tomadas com rapi
"Meu adversário é uma espécie de presente de grego, é como aquele grande Cavalo de Troia, que você pensa em votar para ele e acaba colocando o PT", disparou Montezuma.
Jeová Alencar reforçou que está tranquilo e que a Polícia Federal cumpre seu papel de investigar as denúncias para esclarecer a verdade sobre os fatos.
O candidato do MDB vai iniciar as atividades com uma caminhada na zona sudeste. E seu oponente, Montezuma começa o dia com entrevista à imprensa local.
“Se obedecessem os protocolos regionais e não ficassem na “futricagem política”, nem a economia, com algumas exceções, poderia ter sofrido todas aquelas restrições", declarou o candidato.
O chefe do Palácio de Karnak ponderou ainda que da parte do Estado será dado o suporte para que o processo eleitoral transcorra dentro da legalidade e sem problemas.
"A estadualização mostra que o objetivo primeiro não é a eleição de Teresina é a eleição estadual. Eu acho que é um erro estratégico, vamos esperar o resultado das urnas”, disse.
"Dr. Pessoa pela sua história, decência e mãos limpas contagia a cada momento o coração dos teresinenses que haverão de consagrar uma vitória esmagadora", disse Zé Nito.
De acordo com o governador, com a entrega do Rodoanel de Teresina a ideia é ampliar a malha viária no entorno da área urbana para aliviar o tráfego de veículos nas vias centrais.
O candidato do MDB vai iniciar as atividades a tarde em entrevista à imprensa local. Já o concorrente tucano começa o dia com uma caminhada na Avenida Noé Mendes.
"Quando os ricos saem de um lado e vão para outro é ajuste político, quando um pobre decide votar no pobre, é traição. Eu não me considero traidor, me considero amigo de Dr. Pessoa", disse Jo