“Eu dialoguei com membros do PT e não posso negar que dentro do partido tem a maioria tendente ao meu nome, mas, não quero ter só essa maioria, gostaria que pudéssemos ter o consenso", disse
“Dia 27 vamos participar do encerramento do sínodo que tem como tema a discussão dos desafios na área ambiental e social no mundo e dia 28 com o papa Francisco teremos um diálogo”, explicou.
“Está demorando [empenho de Bolsonaro]. Não é razoável você imaginar que todo dia chegam toneladas e toneladas de petróleo pelo litoral e que não tinha ninguém olhando para isso", criticou.
Questionado sobre o fato do partido estar interessado em indicar um nome para vice na chapa do PT, o secretário afirmou que a legenda tem conversas constantes com os petistas.
“Se não existe crise, não existe o que pacificar. Existem interpretações equivocadas, às vezes até provocadas por colegas de oposição ou até mesmo da situação", declarou a vereadora.
O conselheiro Kleber Eulálio, que era o presidente da Assembleia Legislativa do Piauí na ocasião da promulgação da Constituição de 1989, afirmou esse foi um dos momentos mais importantes da s
“O que se faz é um simulacro de pesquisa para testar popularidade e que se vende como se fosse algo sério. Você está a um ano da eleição, não tem um quadro definido, não tem debate de ideias"
O parlamentar explicou que a Assembleia Legislativa do Piauí não pode legislar sobre algo que não é citado na Constituição Federal e nem na Constituição do Estado do Piauí.
Sobre a declaração do prefeito de quem faz pesquisa agora é porque tem dinheiro sobrando, o vereador disse que é Firmino que usa seu cargo para comprar apoio.
“No último sábado nós filiamos várias lideranças, entre elas, a Maninha que é vice-prefeita e pré-candidata a prefeita de Luís Correia", disse Dr. Hélio ao GP1.
Segundo o deputado, que estava no comando da Secretaria Estadual de Segurança Pública, o Piauí não tem registrado tantos crimes, por isso a redução tem sido menor.
O deputado que deixou o cargo de secretário para retornar à Alepi ratificou que somente após a votação do orçamento, no final deste ano, é que deve voltar a dialogar com o governador.
“Normalmente, quem critica é porque não está satisfeito com o resultado. Não estou respondendo o Firmino, mas pesquisa se faz o tempo todo", disse Marcelo Castro.