Diferente de Rodrigo Martins e Heráclito, Lira disse que dentro do partido sempre foi contrário ao impedimento por entender que não há nada que desabone a conduta da presidente.
"Sim, eu defendo o impeachment da presidente Dilma. Ela teve um papel primordial nas pedaladas, que é um crime de responsabilidade fiscal já declarado", declarou.
"Sinceramente, eu não acompanhei de perto o caso. Mas, esse momento pede muita cautela e responsabilidade. Por isso, prefiro não fazer juízo de valor agora", explicou.
"Isso que aconteceu já era esperado porque é a única maneira que ele encontrou para tirar o foco das denúncias contra ele. Não há embasamento legal para um impeachment", afirmou.
"Eu sou candidato e isso é conversa de outras pessoas que eu não sei nem de onde saíram. Eu sou candidato e não tenho nem como sair porque o nosso povo não quer que eu saia", afirmou.
"As conversas continuam com o PT, um partido importante que é governo federal e estadual. Além disso, o partido pretende apoiar um pretenso candidato contra a administração que esta aí", diss
"A missão maior será fazer a recomposição do partido e ir para o pleito eleitoral de 2016 em consonância com o PSB nacional, estadual e municipal", explicou Marques.
O vereador Levino de Jesus revelou que, além dele, os nomes do deputado Gessivaldo Isaías e do apresentador Beto Rêgo estão a disposição do partido para o ano que vem.
"Tem muita gente querendo me derrubar, me prejudicar, mas, não vão conseguir. Primeiro, porque eu tenho muita fé em Deus, que sempre me guarda (...)", declarou.
Deixando claro que a avaliação é particular e feita com base nos acontecimentos internos, o parlamentar disse que quem tem interesse de manter um apoio não descarta potencial aliado.