O deputado federal Júlio César Lima (PSD-PI), durante entrevista ao GP1, nesta quinta-feira (03), pediu cautela quanto a possíveis análises a respeito do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), acolhido pelo presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB).
Segundo Júlio César, o mais prudente é aguardar para saber todos os detalhe das alegações feitas para o impeachment. “Sinceramente, eu não acompanhei de perto o caso. Mas, esse momento pede muita cautela e responsabilidade. Por isso, prefiro não fazer juízo de valor agora. Vamos primeiro nos informar a respeito das alegações, de provas, saber o que vai ser analisado no Conselho de Ética. Enfim, por prudência, vamos primeiro nos inteirar dos fatos que serão apresentados”, ponderou o deputado.
O pedido
O pedido de impeachment foi apresentado pelo fundador do PT, Hélio Bicudo, pelo jurista Miguel Reale Júnior, e pela advogada Janaina Paschoal. Cunha acolheu o pedido, no início da noite desta quarta-feira (02), depois de uma reunião em seu gabinete com o ex-deputado Sandro Mabel (PL-GO), e com os deputados federais Paulinho da Força (SD-SP), Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), Jovair Arantes (PTB-GO), Eduardo da Fonte (PP-PE), e Mendonça Filho (DEM).
A decisão do presidente da Câmara Federal ocorreu horas depois que a bancada do Partido dos Trabalhadores decidiu pela continuidade das investigações contra Cunha que corre no Conselho de Ética da Casa.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Visita do deputado federal Júlio César ao GP1
Segundo Júlio César, o mais prudente é aguardar para saber todos os detalhe das alegações feitas para o impeachment. “Sinceramente, eu não acompanhei de perto o caso. Mas, esse momento pede muita cautela e responsabilidade. Por isso, prefiro não fazer juízo de valor agora. Vamos primeiro nos informar a respeito das alegações, de provas, saber o que vai ser analisado no Conselho de Ética. Enfim, por prudência, vamos primeiro nos inteirar dos fatos que serão apresentados”, ponderou o deputado.
O pedido
O pedido de impeachment foi apresentado pelo fundador do PT, Hélio Bicudo, pelo jurista Miguel Reale Júnior, e pela advogada Janaina Paschoal. Cunha acolheu o pedido, no início da noite desta quarta-feira (02), depois de uma reunião em seu gabinete com o ex-deputado Sandro Mabel (PL-GO), e com os deputados federais Paulinho da Força (SD-SP), Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), Jovair Arantes (PTB-GO), Eduardo da Fonte (PP-PE), e Mendonça Filho (DEM).
A decisão do presidente da Câmara Federal ocorreu horas depois que a bancada do Partido dos Trabalhadores decidiu pela continuidade das investigações contra Cunha que corre no Conselho de Ética da Casa.
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |