Aqueles que estão com o “olho gordo” na vaga em discussão tem reclamado que essas manifestações vindas do PT, partido do governador do Piauí Wellington Dias, não irão colaborar com a harmonia
A pauta foi meramente política com foco voltado para as eleições de 2018 já que o ex-governador tem sido um dos principais articuladores da oposição piauiense.
“É uma discussão [aliança entre PT e PSB] que há a nível nacional e certamente acho que o PSB tem afinidade ideológica com campo político a qual eu faço parte", colocou o governador.
“Não merece comentário [as colocações de Cícero Magalhães]. Ao contrário do que ele disse, foi uma das poucas verdades que ele [Lula] falou”, rebateu Wilson.
“No momento estamos de stand by porque algumas reformas estão em curso. Por exemplo, não sabemos como as coisas irão ficar com a reforma política", disse a vereadora.
"Foi a única vez que eu vi o ex-presidente faltar com a verdade, quando afirmou que Wilson era bom para o Piauí e que era o melhor candidato", disse o deputado.
"Quanto ao governador Wellington, ele é nosso pré-candidato à reeleição porque tem uma tarefa gigantesca com Piauí, porém, depois dessa missão no estado com certeza, ele será um nome nacional
“Não há um prazo com data marcada, o que é um pedido meu para todos os partidos para que a gente possa saltar o tema da política em 2017 e tratar só no ano da eleição, que é em 2018”, pondero
“Até depois de morto ele vai apanhar porque é uma estratégia das elites que tentam desqualificar de qualquer forma o companheiro Lula", disse o deputado.
"Se tiver mudança de postura deles vai ter que fazer uma nova reunião para desaprovação da convenção que eles já tinham aprovado”, afirmou o ex-ministro.