"Isso nos coloca em condições de ter não apenas eles [PMDB] apoiando o governo na Assembleia, mas a responsabilidade de nos ajudar na gestão”, afirmou o governador.
"A partir do momento que tomamos essa posição não podemos mais voltar atrás, temos que ir adiante. Não dá pra você participar de um governo e depois de 2018 você voltar", declarou.
João Henrique, que já manifestou seu interesse em disputar o governo estadual em 2018, afirmou que a oposição tem conversado e trabalhado para lançar uma chapa.
Nestes encontros, além de ressaltar a situação do Estado em vários aspectos, João Henrique tem defendido a tese de candidatura própria do PMDB ao Governo.
“Sinceramente, eu prefiro não me pronunciar sobre essas mudanças, porque a gente fala alguma coisa e isso acaba polemizando. Mas quem gosta de perder espaços? Claro que ninguém gosta”, enfati
O governador falou para o presidente da Assembleia Legislativa do Piauí, Themístocles Filho (PMDB), que até a próxima semana seria divulgada as vagas ocupadas pelo partido.
“Cheguei de Brasília e vamos tentar uma audiência com o governador. Apesar de não ser prioridade [a reforma administrativa], claro que também iremos tratar sobre isso", disse Júlio César.
João Mádison lembrou que toda perda é sempre motivo de insatisfação, contudo, acredita que o governador tem habilidade suficiente para arrefecer os ânimos e contornar o impasse.
“É típico do PMDB está democracia interna com a liberdade que todos têm de se expressar e de agir de acordo com o pensamento", disse o deputado estadual.
“O Guilhermano é um técnico dos quadros do PP, mas está a cargo do governador Wellington Dias escolher um nome do partido para comandar a secretaria da Saúde. Vamos aguardar”, disse Arcoverde