Na oportunidade, os dois políticos reafirmaram suas pré-candidaturas ao Governo do Piauí, inclusive, firmaram o compromisso de voltarem a dialogar com a proximidade do processo eleitoral.
O deputado João Mádison disse que a busca desse entendimento compara-se a batalha de Davi contra Golias, em referência aos desentendimentos com o senador Ciro Nogueira.
"Estamos sempre dispostos e abertos para dialogar. Independente de qualquer situação, sempre mantivemos uma relação de respeito e cordialidade”, disse o ex-ministro.
Nos próximos dias deverá ocorrer uma conversa entre eles para tentar equacionar a insatisfação dos peemedebistas e o posicionamento de aliados de primeira hora.
“Acreditamos que a nossa conversa com ele ainda será em 2017, mas lhe asseguro que não existe problema com o governador, está tudo tranquilo, sem arestas”, garantiu Mádison.
“Espero sinceramente que na convenção de julho nós tenhamos o apoio de todo o PMDB, inclusive, do deputado Themístocles Filho, em defesa da nossa candidatura a governador no próximo ano", dis
“Vamos discutir, por exemplo, o restabelecimento do nome MDB (Movimento Democrático Brasileiro) e a adequação do Estatuto à legislação eleitoral e correção de erros materiais”, frisou Henriqu
"Deve ter um sentimento de gratidão por parte do PMDB. Nós ajudamos muito o PMDB, nós sempre votamos no PMDB, desde Alberto Silva e Mão Santa", disse o ex-governador.
"Não tenho dúvida que se o Themístocles for o melhor nome do próximo ano a compor chapa, o Progressistas vai apoiar. Como espero que se o nome da Margarete for o melhor, que ele venha apoiar"
“Eu acho que eles aproveitaram para dar uma pancada e para instigar o senador Ciro que, pelo o que eu entendi, foi quem tentou isolar o PMDB", disse o ex-governador.
“A gente não trabalha com a lógica do individualismo, a gente trabalha com a lógica do coletivo. Então, não podemos fazer uma gestão porque tem que resolver problema de fulano e de beltrano",
“O PMDB está definhando e perdendo força porque setores do partido insistem na aliança com o Governo do PT, sem sequer ouvir as bases", disse João Henrique.
“Vamos à convenção com a proposta de candidatura própria com a certeza de que as bases querem um nome do PMDB disputando o Governo do Estado. E disputando para vencer”, disse João Henrique.
"Houve um gesto desleal e desrespeitoso da parte do PMDB e houve uma reação por parte do PSDB que foi a perda da aliança com PMDB. Estou aberto ao diálogo, eu não tenho problema de dialogar",
“Eu tenho acompanhado o desenrolar dos acontecimentos, mas com relação ao processo eleitoral do próximo ano, a gente vai ver depois das acomodações, quando devo ter maior participação nas dis
Com a decisão tomada pelo comando partidário, os deputados que votarem contra a orientação do partido podem ser punidos ou até mesmo expulsos da sigla.
"(...) eu acredito numa estratégia, que eu chamo de estratégia Dória, não no sentido de que o candidato seja Dória, mas encontrarmos alguém que consiga levar à população mensagem de mudança",
“Todo esse impasse com o PMDB que está no Governo não é surpresa para mim, aliás, eu venho avisando desde o início que o partido não terá espaço na chapa governista", disse o ex-ministro.