“Vamos ver o que vai acontecer. Outras pessoas fizeram esse comentário, porém, ainda vamos conversar. Está longe ainda [do processo eleitoral]”, disse a parlamentar.
"Caso não tenhamos êxito no pleito, o que não acredito, eu respeitarei a decisão dos convencionais e me sentirei à vontade para tomar uma decisão ”, adiantou ele.
"Infelizmente o PSDB continua sendo um partido muito de cúpula, tem uma dificuldade muito grande de ouvir sua militância, seus simpatizantes, de ouvir outros líderes”, disparou.
"Vamos mostrar que a proibição de aliança com PT é relativa já que tem estados, como o nosso, o Pará e o Amazonas esse alinhamento existe", disse o deputado.
“Foi uma reunião sem briga, em consenso, e nós decidimos que será realizada em janeiro a convenção extraordinária como pediu o João Henrique", disse Mádison.
O ex-ministro tem realizado reuniões com lideranças peemedebistas aonde tem visitado, inclusive, só em julho, esteve em Gilbués, Curimatá, Avelino Lopes e Itaueira.
No plano local, o parlamentar tem trabalhado firmemente para conquistar o direito de ocupar a vaga de senador na chapa majoritária que será encabeçada pelo chefe do executivo piauiense.
“Não há pressa pra isso [oficializar o pedido] como pedimos para janeiro, temos tempo para fazer esse procedimento de forma oficial", disse o ex-ministro.
"Eu possuo um excelente relacionamento, tanto com o lado que está no Governo quanto com o que tem defendido candidatura própria representado pelo João Henrique. É cedo pra falar sobre isso”,
Dentre as legendas que já demonstraram interesse por Dr. Pessoa estão: PEN e Solidariedade, ambos com propostas de entregar a ele o comando dos diretórios regionais.
ereza Cristina (PSB-MS), afirmou que cerca de 10 parlamentares são favoráveis as reformas que estão sendo apresentadas pelo governo e isso tem criado atrito no partido.
O parlamentar afirmou que todos têm direito a opinião e que a discussão a respeito dos rumos do partido será decidida pelos deputados estaduais no momento adequado.
"A intenção é conhecermos a vontade da maioria do PMDB e sabermos se vai seguir no Governo ou ter candidato próprio como a gente vem defendendo”, disse o ex-ministro.
Se a questão for referendada pelos dirigentes do PMDB, qualquer deputado que votar contra Temer em plenário poderá ser punido até mesmo com a expulsão da legenda.