“Acho que a manifestação tem um cunho político, na medida em que a gente percebe, até mesmo no Piauí, que as manifestações mais vigorosas são de entidades ligadas ao PT", observou João Henriq
“Estamos conversando com vários partidos, com o próprio PMDB, com o Solidariedade, com o PP do senador Ciro. Têm vários partidos que a gente pode continuar em conversação”, ressaltou o ex-gov
"O doutor Pedro, é neto do doutor Pedro Lemos que foi diretor do Ministério do Trabalho no Piauí por muitos anos”, ressaltou Mádison que convidou a todos para que se façam presentes ao evento
"Tenho as minhas convicções. Minha mudança do PTB para o PMDB foi bastante pensada e amadurecida e não tenho motivos para arrependimentos”, retrucou Elmano.
“Sinceramente, eu não sei [se o PMDB seguirá na base de Wellington Dias]! Acho que vamos ver grandes transformações até o próximo ano", ponderou o senador.
“Isso não é verdade, não tive conversa com ninguém nesse sentido. Eu estou bem no PMDB e o que eu quero mesmo é contribuir com meu Estado aonde estou neste momento", disse o senador.
“Discutimos a situação do Estado e da importância de termos alternativas para o Piauí. Além de reafirmarmos o intuito da oposição de se manter unida”, destacou o deputado.
“Esse assunto só deve ser discutido em 2018. Isso não tem lógica, o PMDB está chegando e tem que ter uma posição na chapa majoritária e essa posição é de vice", disse Mádison.
“Está tudo resolvido, o governador é um homem bastante habilidoso e inteligente e sem dúvidas, sabe sempre contornar os eventuais problemas”, afirmou Castro Castro.
"O governador está em Oeiras cumprindo agenda e o deputado Marcelo Castro e o filho dele, Castro Neto estão acompanhando o governador, ou seja, não tem problema algum”, disse Assis.
“Já foi autorizada a licença, mas para ele assumir a Fundação estamos dependendo apenas de alguns tramites burocráticos na Assembleia, como registro de ata, essas coisas", disse Mádison.
Elmano lembrou que está há menos de dois meses no partido e assegurou que seguirá a decisão da maioria, seja para uma aliança ou pela definição de candidatura própria.
"Não tem futuro a aliança do PMDB com o Governo. O PMDB tem que estar compondo com a oposição. Além disso, as dificuldades com o Governo só irão aumentar”, avaliou João Henrique.