O deputado estadual Severo Eulálio se recusa a aceitar a indicação de Castro Neto, filho do deputado federal Marcelo Castro, para a direção geral do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem (DER) como estava acertado dentro do PMDB na divisão, entre os parlamentares do partido, dos cargos destinados pelo governador Wellington Dias para materializar a presença da agremiação no seu Governo. Colegas do parlamentar tentavam até o início da noite dessa terça-feira (21) contornar o problema oferecendo espaços no próprio órgão e até em outros para alcançar um entendimento. Severo quer indicar o diretor.
- Foto: Lucas Dias/GP1Severo Eulálio
O deputado João Mádison Nogueira, peemedebista mais ligado hoje ao presidente da Assembleia Legislativa, Themístocles Filho, fez várias incursões durante o dia de ontem para contornar o problema, mas o impasse permaneceu. Nessa "queda de braço" (como os políticos estão chamando a disputa) deve prevalecer a indicação de Castro Neto, filho de Marcelo Castro.
Exclusivas
Lamentações
Nomes importantes do PMDB lamentaram ontem para este repórter a situação que segundo eles foi criada pelo deputado Severo Eulálio, que reivindica a direção do DER.
Torcida por Marcelo
Dentro do PMDB é clara a torcida da maioria pela indicação de Castro Neto, filho de Marcelo Castro e ex-secretário de Infraestrutura do Estado.
"Pode entrar água"
Um influente membro do PMDB me disse ontem que não duvida que "entre água nesse negócio do partido entrar no Governo".
"A culpa é nossa"
- Foto: Lucas Dias/GP1Wellington Dias
"Depois de tanto tempo de negociação, o partido se expondo ao máximo aí finalmente o Wellington se define e vem o PMDB e cria problemas. Se entrar água como entrou no acerto com o PP a culpa agora é nossa".
"Não abro mão"
- Foto: Lucas Dias/GP1Marcelo Castro
Marcelo Castro embarcou ontem para Brasília dizendo a membros do PMDB que não abre mão de indicar seu filho, Castro Neto, para a direção do DER.
"Comandante irresponsável"
No vídeo que circulou por todo canto do voo rasante do filho do coronel Jaime Oliveira sobre milhares de pessoas que participavam do Corso no último sábado, um seu amigo que estava na aeronave diz sorrindo: "Eita comandante irresponsável".
Chega de hipocrisia
O país precisa rever imediatamente a lei de desarmamento e essa conversa de as pessoas não reagirem a ataque de bandidos. Esses assassinos não estão mais preocupados com isso, pelo contrário, parece até que atiram nas pessoas por que elas não reagem.
Bandidos armados, cidadão indefesos
O Congresso Nacional com sua lei desarmou os cidadãos de bem e facilitou a vida dos bandidos que atacam sabendo que as pessoas serão presas fáceis diante de sua ferocidade e selvageria.
Sou a favor
Hoje sou inteiramente a favor que cidadãos que comprovam equilíbrio e algum treinamento possam portar uma arma para se defender da selvageria desses monstros que são capazes de atirar na cabeça de pessoas indefesas.
Policial, use o bom senso!
Peço aqui aos policiais que utilizem o bom senso quando estiverem diante de um caso de cidadão correto e equilibrado encontrado em alguma situação com uma arma. É um pedido sem qualquer respaldo legal, mas é um pedido de socorro. As pessoas estão morrendo quando ficam quietas, sem reagir e os facínoras atiram nas suas cabeças.
População pede início de avenida
- Foto: Lucas Dias/GP1Firmino Filho, prefeito de Teresina
A População do Planalto Ininga e bairros adjacentes pede encarecidamente ao prefeito Firmino Filho que mande iniciar as obras da Avenida Ulisses Marques, que começa na Avenida Kennedy, paralela à Alaíde Marques, e vai até a beira do rio Poti, desafogando o trânsito infernal da área.
Área de caminhada
As pessoas também apelam para que Firmino comece a avenida porque estão informadas de que haverá um grande espaço para caminhada, que não existe mais na Avenida Kennedy com a construção de paradas para o novo sistema de transporte.
É caso para a vigilância sanitária
- Foto: Lucas Dias/GP1Extra
A situação dos banheiros da praça de alimentação do supermercado Extra é caso para a Vigilância Sanitária do município. É preciso ter estômago de avestruz para comer alguma coisa na praça de alimentação depois de entrar nas pocilgas em que se transformaram os banheiros do Extra nessa área.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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